Palavras Entressonhadas

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Poções magicas


Era uma vez, há muito, muito tempo numa pequena vila dos arredores do Grande Kenya, vivia uma rapariga pálida de pele sardenta , cabelos loiros do sol e lábios negros do carvão  com o seu marido numa loja de poções mágicas .

Certo dia , chegou à vila um velhote derreado , tremia com o calor , e um dos vendedores da vila não hesitou a oferecer-lhe uma bebida . A rapariga bem sabia que o velhote na verdade queria era ficar com as poções da sua loja ; A rapariga correu para a sua loja e bebeu uma poção chamada:

«detetor de bondade»

Com essa poção poderia saber se o senhor tinha um bom ou mau coração; ele tinha sim um bom coração e queria apenas a poção para encontrar a sua filha; a rapariga  ofereceu-lhe a poção e ele descobriu que a rapariga era a própria filha …

E viveram felizes para sempre…   

O terror


Certo dia eu queria ir viajar. Mas estava nublado e a chover. Mas a vontade era tanta que fui andando de carro e, quando dei por mim, já o meu carro tinha ficado sem gasolina. Avistei uma casa abandonada e decidi bater à porta. Entretanto a porta abriu-se e eu, sem medo algum, entrei. Nesse momento, comecei a ver sombras e decidi ir lá para cima. Quando dei por mim com a luz ligada os meus olhos ficaram encandeados e eu não consegui ver muito bem.
Então eu vi um homem com uma máscara na cara; logo pensei que fossem coisas da minha cabeça, mas decidi ir correr para dentro do carro.
Quando olhei para trás estava um palhaço ao pé de mim. Logo decidi matá-lo com a faca que eu tinha no bolso. Mas o palhaço tinha uma pistola e deu-me um tiro.
Afinal tinha sido só um pesadelo.
Então quando olhei para o meu lado estava uma carta a dizer:
- Voltarei…

Feito: Afonso Adriano 6ºA