Este livro que lemos nas aulas de Língua Portuguesa, "As Aventuras de Robinson Crusoe", de Daniel Defoe (1660-1731) é um romance maravilhoso de um náufrago
que vive, durante vinte e oito anos, numa ilha deserta. Trata-se dum jovem de 20 anos, que, na Inglaterra de 1652, decidiu rumar contra a vontade dos pais e embarcar na travessia dos mares, de aventura em aventura. Dá-nos uma grande lição, de como viver do modo mais civilizado possível
num lugar deserto e nunca perder a esperança num futuro melhor.
Daniel Dafoe, nascido em 1660 numa família de presbiterianos, que na
época sofriam perseguições, foi comerciante, participou numa revolta contra o rei
James II, foi preso devido aos panfletos que escreveu e até
foi preso a um pelourinho e atacado com tomates e pedras por
defender os presbiterianos. No entanto, ficou para sempre conhecido pelo romance que publicou em
1719, "As Aventuras de Robinson Crusoe". Escreveu também um livro
sobre a vida nas prisões, "Moll Flanders" (1722), mas que não chegou
a atingir o mesmo sucesso do
anterior.
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