Palavras Entressonhadas

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A minha bicicleta

A minha bicicleta

Quando me monto nela
Sinto-me com liberdade
Vou onde eu quero
Com toda a facilidade.


A bicicleta é fácil de pedalar
E muito mais fácil de estacionar


A minha bicicleta é
para trabalhar ou passear.
Para a prática de desportos.
Já sabemos a quem chamar.


Bicicleta não é coisa só de adolescentes
Mas sim para toda a gente.
Para as crianças e idosos.


A bicicleta me guia
É a minha melhor companhia
Sem ela não sei o que faria.


Inês Chagas, nº 13, 6º E

Estudar é...uma virtude

Estudar

Estudar é uma virtude
De quem é inteligente.
Estudar deveria ser um orgulho
Para toda a gente.

Crescer

Crescer em harmonia
É viver muito feliz!
Saber que dia após dia
Terei tudo o que sempre quis .

Luís Gonçalves, nº 16, 6º E

A minha bicicleta


A minha bicicleta tem muito valor
Quando caio dela, tenho muita dor.
Na minha bicicleta, sinto-me a voar,
Mas não paro de suar.


A minha bicicleta é baixinha,
Se compro outra, sinto-a menos minha.
Na minha bicicleta, corro o mundo,
Mas não saio do largo, nem por um segundo.


A minha bicicleta não sai do chão,
Mas mais parece um avião.
Quando vou a passar perto do mar,
Sinto o coração a palpitar.

Na minha bicicleta, lembro o Luís
Que ao pedalar, partiu o nariz.

          André Brito, nº2, 6º E


O outono

Outono

vestido de ouro
de vermelho
de laranja
cores quentinhas…

Caiem as folhas
Ficam cheias de cor
E amor
E parecem flocos de neve
E são tão bonitinhas

Catarina, 6º D



Estudar é importante



Vou pôr-me a estudar
a seguir a brincar

gosto de comer
e corridas fazer.


Crescer para viver
aprender é escrever
brincar e pular
mas também estudar .

Os livros são delícias
e tiram-nos os problemas
eles também nos trazem
boas, belas notícias.


Sou menina de imaginação
dizem que a escola é uma prisão
mas eles não têm qualquer razão!


Viver é esperança
ler, escrever, saber,
também é ter confiança.

Mariana Cavaco, 6º D






terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O Rouxinol do Imperador - Resumo

Há muitos anos atrás, o imperador da China recebeu de presente do imperador do Japão um livro sobre o seu país e sobre a beleza do cantar de um rouxinol que morava na floresta, perto do seu palácio.
Ao saber da existência deste pássaro pelo livro, ordenou aos seus súbditos que o fossem procurar na floresta e que o levassem para o seu palácio.
Ao ouvi-lo cantar, o imperador ficou emocionado e maravilhado com a voz do rouxinol e informou-o que, a partir dai, ele ficaria a morar numa gaiola, dentro do palácio.
Entretanto, o imperador recebeu como presente um rouxinol artificial muito valioso e decidiu pôr os dois a cantar ao mesmo tempo.
Passado algum tempo, o rouxinol verdadeiro decidiu fugir para a floresta e o rouxinol artificial tomou o seu lugar e passou a cantar para a corte, mas com o passar do tempo, o seu mecanismo avariou, o que o impossibilitou de cantar com a mesma frequência.
Passados anos, o imperador da China adoeceu gravemente e ao saber da doença, o rouxinol verdadeiro regressou ao palácio e cantou três vezes até o imperador adormecer.
Para surpresa de todos, o imperador acordou curado da doença e livre da morte. Ficou decidido, então, que o rouxinol passaria a viver em liberdade mas todos os dias, à noite, regressaria ao palácio para cantar ao imperador e contar-lhe o que se passava no seu reino.
de Hans Christian Andersen
Trabalho coletivo, 6º C

Outono

Outono é o quadro pincelado
folhas vermelhas e castanhas.
Vêm aí as castanhas quentinhas
no cartucho para saborear.

Mas que frio está lá fora,
fechem as janelas, vem aí chuva.
Chuva, chuva porque vens?
Ping, ping, fazes tu, mas és bela
fazes um som deslumbrante

Mariana Cavaco 6ºD Nº18

Fábula "O Corvo e a Raposa" - Reconto

Era uma vez um corvo e uma raposa. O corvo tinha roubado um pedaço de queijo para o seu jantar e estava em cima de uma árvore quando foi surpreendido por uma raposa que começou a elogiá-lo, porque estava cheia de fome e tencionava roubar o queijo ao corvo.

Como o corvo nunca tinha sido elogiado, acreditou na raposa e para provar que os elogios correspondiam à verdade, começou a cantar.

Ao abrir o bico para cantar deixou cair o queijo dentro da boca da raposa.

A raposa, depois de engolir o jantar, virou-se para o corvo e aconselhou-o a não cantar com a boca cheia.

MORAL: Não devemos acreditar em tudo o que ouvimos.

Reconto coletivo - 5º D

O cão e o gato

Era uma vez um gato e um cão que viviam num casebre com uma velhota pobre.
A velhota estava sempre a dizer «sejam amiguinhos», mas eles não queriam saber.
Quando a velhota morreu, os filhos e os netos abandonaram os animais.
Passado algum tempo, cheios de fome e frio, os animais abrigaram-se numa gruta e encontraram o Génio das Cavernas  que lhes concedeu um desejo: iriam ser acolhidos por uma nova família e ter amor e carinho.
Mas, para o desejo se concreetizar, tinham que trocar de corpos,e eles aceitaram contrariados.
Passado algum tempo, o desejo comcretizou-se e eles já nem queriam saber da nova identidade, porque tinham-se tornado amigos.

Moral da história: A Amizade é um dos bens mais preciosos.

Rute e Carolina, 5º A