Palavras Entressonhadas

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terça-feira, 17 de abril de 2012

Um romance lindo

Era uma vez um rapaz pobre chamado Rafael que se dedicava à jardinagem e trabalhava para muitas famílias ricas.

Um dia, Rafael, quando estava a cortar uma roseira, reparou na filha do casal importante para quem estava a fazer uns serviços nos seus jardins.

Assim que se viram apaixonaram-se imediato e começaram a encontrar-se às escondidas.

Ele, encantado com a beleza de Joana, oferecia-lhe todos os dias uma rosa que cheirava a amor!

Quando o casal importante descobriu o que estava a acontecer, proibiu logo o romance entre os dois pombinhos.

Eles não se conformaram com a decisão dos pais de Joana e numa noite de trovoada, os pombinhos cansados de se encontrarem às escondidas decidiram fugir para o Egito, para viverem o seu grande amor.

De manhã, os pais deram por falta da filha e depois de a procurarem, sem sucesso, decidiram participar o seu desaparecimento à polícia. As autoridades tomaram conta da ocorrência e informaram todas as esquadras do país e também as autoridades estrangeiras.

As autoridades, depois de terem seguido algumas pistas, descobriram-nos e informaram de imediato os pais da rapariga. No entanto, informaram que como eles eram maiores de idade não podiam fazer nada. Eles foram informados do seu paradeiro e que se encontravam bem.

Passados alguns meses, Rafael e Joanas decidiram regressar a casa e disseram que estavam à espera de um filho.

Os pais de Joana ficaram felizes com o seu regresso e decidiram ajudá-los.

O rapaz pobre ficou rico, pois ganhou uma família e viveram felizes para sempre.



Bernardo Cotovio, 5ºD nº2

O concerto

A história que eu vou contar passou-se em 1967, quando duas irmãs decidiram fazer algo corajoso.

Duas irmãs gémeas, chamadas Raquel e Xana, adoravam os Beatles e tinham o quarto cheio de posters e autocolantes. Raquel era a mais tímida, melhor comportada e estudiosa e adorava o Paul McCartney. No entanto, a sua irmã Xana (mais velha por minutos) era exatamente o contrário, era muito extrovertida, destemida e teimosa e adorava o John Lennon.

A história começou quando elas estavam a passear pelo centro da cidade e descobriram que os Beatles iam dar um concerto na cidade. Mal ouviram esta notícia começaram logo a fazer planos, mas quando chegaram a casa dececionaram-se, pois os seus pais não as deixavam ir ao concerto. Elas imploraram e imploraram mas a resposta foi sempre a mesma: NÃO.

Quando as duas estavam nos seus quartos, Xana teve uma ideia arriscada, pois pensou em ir com a irmã assistir o concerto sem os pais saberem. Ela imaginou que iria ser difícil convencer Raquel, mas esta concordou com a ideia instantaneamente com um energético SIM.

No dia seguinte, depois de saírem da escola, foram rapidamente comprar os bilhetes para evitar filas. Quando chegaram a casa esconderam-nos muito bem como se tratasse das suas próprias vidas.

Tinha chegado a noite do concerto e como desculpa para se ausentaram disseram que estavam muito cansadas. Foram então para o quarto e saíram pela janela sem ninguém dar por nada. Horas mais tarde, os pais foram aos seus quartos e apanharam um enorme susto, pois viram que elas tinham desaparecido. De imediato, reparam que a janela estava aberta e pensaram logo que elas tinham sido raptadas. Em pânico, resolveram telefonar à polícia, que quando chegou começou a fazer perguntas. Nesse preciso momento, as duas irmãs entraram em casa, pela janela, sorrateiramente, contudo foram surpreendidas pelos adultos.

Os pais ficaram aliviados com o surgimento das duas, mas ao mesmo tempo zangados. Elas explicaram o que acontecera mas não se livraram de levar uma reprimenda dos pais e da polícia. Não ficaram surpreendidas com o castigo atribuído pelos pais.

Já nos seus quartos, as duas riram da peripécia que tinham vivido, mas não se arrependeram de nada, pois tinham visto ao vivo os seus ídolos, e essa experiência ninguém iria tirar-lhes.

Rodrigo Fernandes 6ºC Nº 19


terça-feira, 3 de maio de 2011

Há Tempo para Tudo

Era uma vez uma turma que brincava a toda a hora. Os alunos estavam sempre a dizer:
-Bora pessoal, vamos brincar ou jogar a qualquer coisa!
Acontece que havia uma rapariga que não jogava ou brincava tanto como os outros; brincava, mas… em época de testes, o que ela queria era passar os intervalos enfiados na biblioteca.
Essa menina chamava-se Teresa. A Teresa estava sempre a dizer.
-Não era melhor irem estudar?
-Não, não! Eu não saio daqui, nem que os livros fossem de ouro! – exclamou o Bruno.
-Está bem! Depois não digam que eu não vos avisei! – disse a Teresa.
Um dia tramaram-se! Esqueceram-se de que tinham um teste de Inglês.
-Deixem apenas os estojos em cima da mesa e permaneçam em silêncio! - ordenou a professora.
Logo a seguir acrescentou:
-Espero que tenham estudado porque não vou dar ajuda nenhuma.
E lá começaram a fazer o teste.
No dia seguinte, a professora de Inglês disse:
-Vou entregar a nota dos testes.
*Miguel-48%
*Ana-50%
*Bruno-34%
*Teresa-99%

Vês Bruno? Os livros podem não ser de ouro, mas dão resultados bem valiosos.


Cleópatra, 5ºB

terça-feira, 26 de abril de 2011

Umas férias de susto!

Ora bem, cá estamos de novo para mais um período deste ano lectivo. Esperamos que tenham descansado e que regressem cheios de novas ideias para o nosso blog. Deixo-vos um texto da vossa colega Adelina sobre uma aventura em férias.



Era Verão e estava muito calor. Eu tinha ido passar férias a Inglaterra com a minha amiga Adélia e o meu cão de estimação, Niki. O Niki era um cão rafeiro muito meiguinho e brincalhão, que adoptei no ‘Cantinho dos Animais Abandonados’, em Viseu.


Durante a viagem para Inglaterra, o Niki ficou numa sala, no avião, junto com outros cães. Passadas 3 horas, fui ver como ele estava, mas para minha suspresa… o Niki tinha desaparecido! Logo se instalou o pânico no avião. Ora no meio das nuvens, no céu… Onde estará o cão? O que terá acontecido? Raptaram o meu pobre Niki? Saltou de pára-quedas? Ou talvez ele nem tenha usado pára-quedas!


Chamámos logo os seguranças que se encontravam no avião e eles mandaram-nos sentar, e prometeram-nos que encontrariam o Niki. Ficámos mais calmas. Passado algum tempo, os seguranças vieram ter connosco e lamentaram, mas o cão não estava em lado nenhum no avião! Mas o que poderiamos fazer? NADA!!!... Esperámos, esperámos e, quando todas as pessoas evacuaram o avião, fomos procurar o Niki! Não encontrámos nada, por isso chamámos outra vez os seguranças para o procurarem melhor. Mas nenhum o encontrou...


Já farta, eu entrei pelo avião adentro à procura do cão. Entrei na sala dos cães e ouvi ladrar. Era o Niki! Mas de onde vinha o som? De repente, eu e a Adélia, reparámos numa porta secreta! O que havia para lá da porta? Abrimos e… tinha um cofre cheio de dinheiro. Ficámos muito contentes, mas aquilo não nos pertencia. O piloto, Sr. Joaquim, disse para ficarmos com o dinheiro, e assim foi. Mas o que fizémos nós com ele? Doámo-lo a todas as instituições de animais!



Adelina Marques
6ºA nº1

terça-feira, 29 de março de 2011

Marés




  • As marés são como águas vivas, transmitem-nos sabedoria.


  • As marés, ao olhar das pessoas, não são ninguém, mas os poetas sentem a vivacidade que passa entre as ondas.


  • Os poetas são pessoas cuja imaginação expande os seus horizontes.


  • As marés são poços sem fundo cheios de paz e alegria.


  • As nossas marés, preservadas serão, para um dia termos água bem tratada nas nossas mãos.


  • As marés são fontes de calma e levam-nos onde quisermos.


  • Nós que sabemos o quão importante é, vamos preservar a água para que ela um dia nos possa ajudar…

Realizado por:Carolina Pereira, nº5, 5º D

A minha maior queda de bicicleta

Num dia de verão, eu fui com o meu irmão andar de bicicleta. Andávamos a fazer corridas e às vezes alguns desafios, como descer caminhos muito inclinados; sem trânsito e sem pessoas nenhumas,para não ser perigoso!


Uma das corridas foi no Arraial; outra foi num parque muito grande onde havia muitas pistas de bicicleta e também fomos a um sítio que tinha muitas pedras e era muito inclinado e quando eu comecei a descer caí da bicicleta… mas tive sorte e não me magoei!

Realizado por: Vasco Brito Nº19, 6ºE

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Há Tempo Para Tudo

Era uma vez uma turma que brincava a toda a hora. Os alunos estavam sempre a dizer:
-Bora pessoal, vamos brincar ou jogar a qualquer coisa!

Acontece que havia uma rapariga que não jogava ou brincava tanto como os outros; brincava, mas… em época de testes, o que ela queria era passar os intervalos enfiados na biblioteca.

Essa menina chamava-se Teresa. A Teresa estava sempre a dizer.
-Não era melhor irem estudar?
-Não, não! Eu não saio daqui, nem que os livros fossem de ouro! – exclamou o Bruno.
-Está bem! Depois não digam que eu não vos avisei! – disse a Teresa.

Um dia tramaram-se! Esqueceram-se de que tinham um teste de Inglês.
-Deixem apenas os estojos em cima da mesa e permaneçam em silêncio! - ordenou
a professora.
Logo a seguir acrescentou:
-Espero que tenham estudado porque não vou dar ajuda nenhuma.
E lá começaram a fazer o teste.

No dia seguinte, a professora de Inglês disse:
-Vou entregar a nota dos testes.
*Miguel-48%
*Ana-50%
*Bruno-34%
*Teresa-99%

Vês Bruno? Os livros podem não ser de ouro, mas dão resultados bem valiosos.

Cleópatra, 5ºB


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Madeira ao Contrário


Há um ano atrás, um grupo de amigos foi à Madeira. Chamavam-se: Arclota, Anita, Leba, Doigo. Vieram para contar a sua história, muito engraçada.

Foi naquela ilha que começou a aventura deles.

Começaram logo por nos dizer que partiram da Quinta do Lago, no Algarve, de motorizadas e chegaram ao aeroporto do Funchal, capital da Madeira.
Entregaram à polícia o boletim de voto e alugaram um carro que abasteceram de mel para poderam passear. Ficaram admirados ao verem no campo uma vaca com cabritinhos e um porco com pintainhos. «Que se passa nesta Terra?» - Interrogaram-se.
Não é que apareceu um aluno da Universidade que dava aulas aos professores e explicou:

- Isto aqui não é como no continente, aqui cada qual tem os filhos que quer e de todos os modelos.

Foram ao teatro na Barragem das Furnas e aplaudiram com foguetes.

Havia nas cidades casas de papel com tectos de vidro e portas de plástico.

As crianças brincavam com patins sobre as hortênsias e caíam às vezes sobre as bananeiras .

Os nossos amigos tiravam fotografias com latas de salsichas e trouxeram pastéis de flores para oferecer.


Tânia Gomes, 6ªA Nº26

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Animais Nossos Amigos




O cão que faz ão, ão, é bom amigo como os que o são.


É bom amigo, fiel companheiro, é o melhor amigo do homem o ano inteiro, e toda a vida, mesmo que essa vida seja sofrida!









O leão é o rei da selva, a águia, a rainha do ar.







O porco manda na pocilga e a baleia no mar.
Joana Campos, 6º B

Uma história inventada por mim...

Era uma vez um livro que todas as pessoas gostavam de ler. O seu nome era o Livro Das Palavras. Este livro era muito falado por todos. Então, houve um dia em que o menino lhe rasgou uma página.

Passados alguns dias, a mãe do menino foi-lhe perguntar se ele o tinha lido.
O menino respondeu à mãe que já o tinha lido até ao fim e que tinha gostado muito.
A mãe foi ver o livro, mas, como reparou que este estava rasgado, perguntou-lhe se tinha sido ele que o tinha feito.
Ele disse que sim e a mãe zangou-se.

Mais tarde toda a gente soube o que tinha acontecido ao livro e,assim, já ninguém estava interessado em lê-lo.
O menino fIcou muito triste e resolveu começar a escrever um livro novo. Todos ficaram a saber o que se tinha passado.

E foram logo ver, mas repararam que o nome do livro era igual. Todavia, as palavras eram outras. As pessoas cheias de curiosidade, quiseram comprá-lo.
Foram contando umas às outras e todos corriam para o adquirir.
O menino ficou assim conhecido como o génio das letras.

Ana Silva, n1 - 6ºB


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Era uma vez um lápis


Era uma vez um lápis que vivia numa papelaria.
Todos os dias iam pessoas comprar lápis, mas ele nunca era escolhido. Passavam-se meses, dias mas ele estava sempre no mesmo sítio.

Um dia foi um menino à papelaria, e o lápis disse:
- Escolhe-me!

E o menino, com cara de assustado, perguntou:
- Tu falas?!

E o lápis respondeu:
- Claro, os lápis também falam.

Depois o menino, com cara de assustado, gritou:
- Este lápis fala!!!

E a dona da papelaria perguntou:
- Precisas de ajuda João?

E o João respondeu:
-Não, mas obrigado por perguntar.

E o lápis depois perguntou:
- Tu chamas-te João?

E o João respondeu:
- Claro, toda a gente tem nome, tu não tens?

E o lápis respondeu:
- Não, os lápis não têm nome.

E o João comentou:
-Claro que têm um nome, eu antes tinha um lápis e ele tinha um nome, mas os teus amigos não têm nome?

Depois o lápis respondeu com uma cara triste:
- Eu não tenho amigos, os outros lápis dizem que eu sou má companhia.

E o João animou-o:
- Anima-te, não ligues ao que os outros dizem, eu não acho que sejas má companhia; eu acho-te muito fixe.

Depois a dona da papelaria perguntou:
- Já escolheste alguma coisa João?

E o João respondeu:
-Já, eu escolhi um lápis.

E o lápis, muito animado, pensou:
Será que agora este menino me vai escolher?

E o João pegou no lápis e disse:
- Agora vais-te chamar mãozinhas.

E a partir desse dia o mãozinhas conheceu muitos amigos; ele conheceu: o medidas a régua, o tintas a caneta, a apaga a borracha, o corta a tesoura, o apara o afia, o branco o corrector, e as irmãs cores, os lápis de cor.
E para o resto da sua vida teve milhões de amigos e até arranjou uma namorada.
Beatriz Grilo, nº 2, 6º B

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Uma letra perdida


Era uma vez uma letra do alfabeto que durante a viagem da leitura se tinha perdido das suas amigas palavras.
Andava perdida na estrada quando passou a palavra "autocarro" e parou ao pé da letra.


- Então minha linda, o que fazes por aqui e a estas horas?


A letra respondeu:
- Perdi-me das minhas amigas palavras que viajavam numa frase e não as consigo encontrar.

O autocarro respondeu:
- Se quiseres, levo-te de boleia para ver se as encontras.


A letra respondeu:
- Acho melhor continuar por este caminho, tenho medo de me desencontrar delas.

E então a letra continuou o seu caminho, mas com o passar do tempo começou a ficar cansada e com medo, pois estava a anoitecer.
Subitamente e a grande velocidade passa a frase com as suas amigas letras.


- Então, estávamos a ver que não te encontrávamos; para a próxima, quando avistares uma curva, agarra-te bem, senão perdemos-te outra vez.


A pequena letra respondeu felicíssima:
-Sim, sim, vou agarrar-me com unhas e dentes para não sair da nossa Viagem.


Assim a pequena letra tomou o seu lugar na frase "a viagem da amizade", junto às suas amigas.


Teresa Mestre, nº 16, 6º B

O Mundo da Fantasia



Olá, bem vindos ao mundo da fantasia!



A porta é como uma passerelle. Abre-se a porta...
Estende-se o tapete vermelho e tal como as modelos desfilam na passerelle no mundo da fantasia começamos a desfilar, desfilar pelos sonhos que são como as ideias quando andamos de cabeça no ar.

No mundo da fantasia a nossa cabeça é como um balão de ar quente, que sobe, sobe sem parar ao sabor do vento das ideias. Quando andamos a fantasiar tudo pode ser qualquer coisa, e qualquer coisa não passa de um sonho na nossa cabeça.




Ana Beatriz Vasques, nº2, 5ºC