Palavras Entressonhadas

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sábado, 14 de novembro de 2015

Um lobo diferente

   Era uma vez, numa floresta distante, duas alcateias que lutavam entre si para decidir qual a mais forte e qual é que ficava com a maior gruta, mas havia um dos lobos que tentava manter a paz entre elas.
   -Tenham calma,CALMA! – gritava o lobo.
   Mas em vão.
   Um dia o lobo mais forte da sua alcateia disse-lhe furioso:
   -Ei, miúdo! Pára de gritar e luta se não queres dormir na rua!
   -Mas porque é que lutamos e não estabelecemos a paz !? -disse confuso e zangado.
   -Porque os outros lobos querem ficar com tudo!
   -E como é que sabes disso?
   -Arrgg! Vai te embora e deixa-me lutar!
   Enraivecido, foi-se embora.
   Um dia, ele encontrou um lobo mais pequeno, da outra alcateia e disse-lhe:
   -O que é que fazes aqui?
   -Estou perdido, podes ajudar- me?
   -Sim claro, segue-me. - e levou-o para a alcateia inimiga.
   -Obrigada! - disse-lhe agradecido.
   -De nada! Então, agora tenho de ir; está a ficar escuro. Até amanhã!
   -Xau!
   Desde aí tornaram-se grandes amigos .
   A luta continuava e os mais fracos iam dormir .
   No dia seguinte os dois lobos encontraram-se novamente às escondidas, porque os pais deles não os deixavam encontrar, por serem de alcateias diferentes. Foi aí que concordaram pôr a paz naquelas duas alcateias.
   -PAREM DE LUTAR! NÓS QUEREMOS PAZ, PAREM DE LUTAR! NÓS QUEREMOS PAZ! - diziam em coro repetidamente à frente de todos os lobos.
   Ao ouvirem aquilo riam-se chamavam-lhes fracos.
    Eles responderam assim:
   -Quem são os fracos? Aqueles que são inteligentes e que sabem que as lutas não levam a lado nenhum,ou aqueles que estão sempre a atacarem-se uns aos outros?! - disseram os dois ao mesmo tempo.
  Os outros ficaram calados e pensaram:
  -Eles têm razão!
  -É mesmo!
  -Como pude ser um egoísta? - constatou um dos lobos enquanto pedia desculpas à alcateia inimiga.
  -Fizemos um bom trabalho!
  -É mesmo! E todos ficaram a saber que as lutas não levam a lado nenhum!
  E desde então todos partilharam as suas grutas sem lutas!    


Moral:Nunca resolvas os teus problemas com violência.        

Inês Azevedo, 5ºD

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Fábula

Estava um ratinho a comer um queijo, quando um gato assanhado chega e rouba o queijo.
O ratinho ficou furioso e então foi ter com o gato e disse-lhe:

-Passa para cá o queijo, seu matreiro!

-Não, não, este queijo é meu, não é teu-afirmou o gato. Esse queijinho delicioso já está na minha barriguinha!

O rato, já a deitar fumo pelas orelhas, foi ao frigorífico e apanhou o leite do gato, pôs o leite na taça e começou a lamber e a lamber até à última gota.
No dia seguinte, o gato ia tomar o pequeno almoço. Foi ao frigorífico apanhar o seu leitinho, quando vê que estava vazio. O gato triste, aprendeu uma  grande lição:


Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.


Alice, 5º D

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Os lutadores de sumos e o carneiro

    Um dia um carneiro muito pequeno, muito forte, de lã branquinha, passou por uma rua onde estava um homem a perguntar a toda a gente:
    -Quem quer participar num Campeonato Mundial de Sumo?
    -Eu quero!- respondeu o pequeno carneiro.
   -Tu não podes entrar no Campeonato Mundial de Sumo, senão um lutador cai-te em cima e ficas esmagado. Com esse corpinho de lã não vais longe!
        No outro dia de manhã o carneiro já não era o carneiro, era o supremo carneiro, pois tinha sido treinado por um treinador de sumo, que confiou na sua esperteza e coragem para enfrentar a luta, numa atitude de desafio.
        -Assim sim, já podes entrar no campeonato mundial de sumo – disse-lhe o homem.
        Quando o carneiro entrou na arena, todos os lutadores de sumo gozaram com ele, pois era muito pequeno.


        Mas, para espanto de todos, quando o carneiro foi fazer todas as suas lutas, deu facilmente muitas coças aos lutadores, fazendo-lhes muitas cócegas e dando-lhes muitas marradas. E foi assim que ele fez com que todos os lutadores de sumo o respeitassem e o ajudassem a melhorar ainda mais a sua performance. Daí em diante passou a ser respeitado por todos.


Nunca se deve julgar pela aparência.


Trabalho realizado por: Guilherme Rodrigues, 5ºB    Nº10

A FORMIGA E A TOUPEIRA

Um dia uma formiga que se achava a maior, a pensar para ela que era muito rápida, disse que estava preparada para uma corrida. Mas a corrida não era uma corrida qualquer… tinha de ser contra um animal muito rápido. Bem, muito rápido não podia ser, o único animal que podia competir consigo era a toupeira. Mas ela não sabia onde esta estava. Procurava, procurava, procurava, procurava… mas não a encontrava. Procurou outra vez e finalmente encontrou-a! A toupeira estava a escavar um buraco e a formiga desafiou-a para uma corrida: 
-Queres fazer uma corrida à noite na casa assombrada?
Respondeu a toupeira:
-Com certeza, eu irei!
Quando já era noite, elas foram para a casa assombrada e fizeram a corrida. Foi engraçado: é que a formiga foi contra a mesa e a toupeira foi contra uma pedra. Mas a segunda volta já foi mais a sério. Contudo, como sempre, a formiga foi a conversar, distraiu-se, perdeu e nunca mais foi considerada a mais rápida.


Moral da história: Não te armes em bom, sê tu próprio.

Afonso Romba, 5º B

O hipopótamo e a baleia

A baleia azul contou ao hipopótamo cinzento um segredo que ele não podia contar a ninguém, mas o hipopótamo era de contar os segredos.
O hipopótamo estava a nadar, quando encontrou a estrela do mar, disse assim:
- Como és sempre cusca, vou contar-te o segredo que a baleia me esteve a contar.
A estrela do mar quando encontrou o tubarão não resistiu a não contar, então contou.
A baleia encontrou o tubarão e ele gozou sobre o segredo.
A baleia ia triste e zangada quando encontrou o hipopótamo, e perguntou-lhe:
- Porque foste contar o meu segredo?
E o hipopótamo respondeu:
- Desculpa. Achei engraçado. Perdoas?
E a baleia respondeu:
- Perdoo.
A baleia e o hipopótamo voltaram a ser amigos, mas o hipopótamo aprendeu uma lição, que não se deve contar o segredo que um amigo conta.
Provérbio: Quem segredo não guarda confiança não merece.

                               Nome: Carolina Reis, ano: 5º turma: B, número: 6


Os dois ratinhos

Havia dois ratinhos, Marco e Paulo, que eram muito amigos. Viviam na cave de uma casa velha, onde habitava uma família.
Marco, o ratinho mais novo, era cinzento com manchas brancas, com focinho preto e as orelhas muito grandes. Conseguia ouvir qualquer barulho até mil metros. Ele era preguiçoso, não gostava de se esforçar muito por nada.
Paulo, era castanho claro, com manchas cinzentas. Ele era paciente, calmo e trabalhador. Usava óculos muito grandes.
Os dois ratinhos eram muito amigos apesar dos feitios diferentes que tinham. Conseguiam entender-se mesmo quando não estavam os dois de acordo.
Com o passar de tempo os dois ratinhos ficaram sem comida e apesar de ser preguiçoso, Marco, certo dia, decidiu ir à cozinha da casa roubar comida do frigorífico. Conseguiu encontrar um pouco de queijo. A seguir foi ter com o Paulo e dividiu o queijo delicioso em duas partes iguais.
Sendo bons amigos, Marco e Paulo sempre se ajudaram um ao outro nas dificuldades do dia-a-dia.
Provérbio: devemos partilhar as coisas com os amigos.


Trabalho realizado por: Sara Nunes 

O cão e o gato

Um certo dia, um cão bonito e um gato engraçado, que trabalhavam muito, muito mesmo no Ugana, para um homem mau, resolveram fugir.
Então, um dia à tarde combinaram fugir e tirar umas férias.
- Oi, mano gato! Queres tirar umas férias no Havai? Ão? -perguntou o cão.
- Sim, pois este nosso dono só nos manda fazer coisas. – respondeu o gato.
- Então vamos!... – disse o cão.
Quando chegaram ao Havai começaram a brincar, ladrar, miar, a dançar o limbo e muitas mais coisas divertidas.
Enquanto eles se estavam a divertir, o dono ficou preocupado e foi procurá-los. Começou por Portugal e não os encontrou. Foi a Espanha e não os encontrou. Foi ao Havai e, quando os viu, gritou com eles e levou-os para casa. Como castigo fizeram o dobro das tarefas.

- Ó amigo gato, como é que ele nos encontrou? – perguntou o cão.


- Não sei!- exclamou o gato.


A moral desta história é: quem trabalha precisa de umas férias.
Provérbios: “ Só merece descansar, aquele que              trabalhar”.
                       “Só quem se cansa, descansa”.




João Neves, nº 12, 5º B


quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O gato e o cavalo



Num dia de verão muito quente, estava o cavalo na sua quinta, com os seus amigos e disse:

   - Obrigado, meus amigos, por me tratarem tão bem! Espero que nunca me tratem mal!

   No dia seguinte apareceu na quinta um gato e, todos os amigos do cavalo foram ter com ele e exclamaram:

   - Oh! Tão fofo! Vamos ficar com ele!

   E o gato ficou a viver na quinta do cavalo.

   O cavalo ficou muito zangado, pois os amigos já não lhe ligavam e disse para si próprio:

   “Aquele gato preto e branco, com olhos verdes, conseguiu vencer este cavalo branco com olhos castanhos.”

   Então o cavalo, como já ninguém lhe ligava, fugiu da sua quinta, mas, o gatinho viu-o a fugir e disse:

   - Irei atrás de ti, pois os teus amigos dizem que és muito simpático, corajoso e muito protetor, eu não irei deixar que eles percam um amigo assim!

   Enquanto caminhava, o cavalo olhava para o céu e pensava em voz alta:

   - Tinha que chegar aquele gato mau e egoísta, à minha quinta!

   O gato ficou muito triste por ouvir aquilo e disse baixinho:

   - Eu não sabia que tu pensavas isso de mim…

   - Au! - gritou o cavalo de repente.

   O cavalo tinha tropeçado num ramo e tinha-se aleijado, mas o gato quis ajudá-lo e exclamou:

   - Eu trato dessa ferida!

   - Não, tu não! – gritou o cavalo.

  O gato não ligou ao que o cavalo disse e tratou-lhe da ferida. Quando o gato acabou o trabalho, o cavalo já estava melhor e disse:

   - Afinal, não és como eu pensava. Tu és simpático e não és nada egoísta.

   - Muito obrigada por dizeres isso de mim! Agora vamos voltar para a quinta. - disse o gato muito agradecido.

   Quando os dois chegaram à quinta, todos os seus amigos saltaram para cima deles e perguntaram:

   -Onde é que estiveram? Por que é que o cavalo tem um penso na perna?

   O gato e o cavalo contaram aos amigos a história toda.

   Com esta história ficamos a saber que não devemos julgar os outros e dizer que eles são maus, quando ainda não os conhecemos bem.                                         
                                                                                                           
Provérbio: “As aparências iludem”.
                                                                                                              Catarina Palma Nº7   5º B
                                                                                                              

O mamute, a toupeira e a raposa

Era uma vez a toupeira solitária, o mamute casmurro e a raposa simpática. Certo dia, no bosque, a casa da toupeira solitária foi destruída pelo vento frio do inverno.
Ela viu um mamute a passar e perguntou-lhe:
-Podes ajudar-me a reconstruir o meu abrigo?
-Não, desenrasca-te e faz isso sozinha!-disse o mamute casmurro amargamente.
A toupeira, desesperada, foi pedir ajuda à raposa que vivia lá perto:
-Podes ajudar-me a reconstruir o meu abrigo?-perguntou a toupeira.
-Claro que sim, estou sempre pronta para ajudar!-disse a raposa simpática, alegremente.
Passado algum tempo, no verão, o abrigo do mamute derreteu e ele foi pedir ajuda à toupeira:
-Podes fazer um abrigo para mim?
-Não, quando eu te pedi ajuda, tu também não me ajudaste!-respondeu a toupeira.

Devemos ser solidários com os outros.

Pedro Santos,5ºB

A raposa e o lobo

Num dia quente de verão, a raposa e o lobo encontraram-se na floresta e começaram a contar uma à outra todas as aventuras que tinham vivido, mas sabendo que a outra tinha vivido uma aventura mais perigosa puseram-se a inventar muitas aventuras.
E isto chegou a uma grande discussão:
-Tu estás só a inventar coisas!-disse o lobo.
-Eu? Tu é que te estás a gabar com coisas que nunca aconteceram!-respondeu a raposa.
-Então, já que te achas a maior, vamos fazer uma competição!
-Está bem! Mas para que saibas, eu vou ganhar, porque sou mais esperta do que tu!-disse a raposa.
Quando se dirigiam para o riacho para fazer uma competição de saltos, o lobo armou-se em esperto e pôs-se a saltar o riacho de um lado para o outro.
-Vê lá se cais!- exclamou a raposa.
Mas no mesmo instante em que ia saltar a raposa ouviu um «splash».
-Socorro! Ajudem-me!-gritou o lobo.
A raposa muito rápida saltou para o outro lado.
-Dá-me a tua pata!-disse a raposa.
 -Não vou aceitar a ajuda de uma gabarola! – refilou o lobo.
-Então podes morrer afogado, se preferires! – retorquiu ela.
-Prefiro!-respondeu o lobo.
-Dá-me a tua pata e eu puxo-te. – insistiu a raposa.
-Ok vá, puxa! – pediu o lobo.
Depois de algum esforço a raposa conseguiu tirar o lobo da água.
-Obrigada! Admito que és bastante eficaz. – concedeu o lobo.
-E eu admito que és bastante destemido. - respondeu a raposa.

A raposa e o lobo perceberam que devem deixar o orgulho de parte e aceitar a ajuda um do outro.


Rita Agrela nº18 5ºB

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O Corvo e a Raposa

A Raposa e o Corvo


  Um corvo que passeava pelo campo, apanhou um pedaço de queijo que estava no chão e fugiu, acabando por pousar sobre uma árvore.

   A raposa observando-o de longe sentiu uma enorme inveja e desejou de todo, comer-lhe o queijo. Assim pôs-se ao pé da árvore e disse:

- Por certo que és formoso, e gentil-homem, e poucos pássaros há que te ganhem. Tu és bem-disposto e muito falante; se acertaras de saber cantar, nenhuma ave se comparará contigo.

  O corvo, soberbo de todos estes elogios, levanta o pescoço para cantar; porém abrindo a boca o queijo caiu-lhe. A raposa apanhou-o e foi-se embora, ficando o corvo faminto e corrido da sua própria ignorância.

recolhido por: João Rosa Nº 12 6ºB

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Os ratos


 
O rato da cidade foi visitar o seu amigo ao campo.

   Quando chegou viu um gato enorme mesmo à sua frente. Começou a correr, escondeu-se na casa de banho e disse:

- Eu preciso de arranjar um buraco e depressa!

   Quando saiu, foi logo à procura do cão para o ajudar. E, quando chegou junto deste, pediu:

 - Ajuda-me, cão, depressa! É por causa do gato.           
- Porque é que eu te vou ajudar? O gato não me vai fazer mal. - respondeu o cão.
 
Depois o rato da cidade, foi pedir ajuda ao seu amigo rato. Quando chegou junto dele, disse-lhe:
- Por favor, ajuda-me! Há um gato atrás de mim.
- Aaaaaaaaaaah, gato onde? - inquiriu o rato, preocupado.
- Ele está atrás de ti. - avisou o rato da cidade.
- Vamos pedir ajuda ao galo. - sugeriu o rato do campo.

O gato continuou atrás deles. Mas os ratos são espertos e subiram para cima da cerca. Entretanto, imploraram ao galo:

- Ajuda-nos, galo. Vem um gato atrás de nós.
    - Eu não vos vou ajudar. Ele não consegue chegar aqui. - respondeu, desinteressado, o galo.

Depois apareceu o homem e matou o galo para fazer frango e deitou fora o cão, porque ocupava espaço.

O rato aprendeu que o campo é perigoso e foi para casa.


As aparências iludem.
 
GUILHERME MATIAS, 5º D

 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A lição

      O rato da cidade foi visitar o seu amigo do campo, o rato Manuel. 

Quando chegou, já de noite, o seu amigo Manuel tinha o jantar pronto e perguntou: 

      - Tens fome?

      - Sim tenho, o que é o jantar? - inquiriu ele, curioso. 

      - Para o jantar temos sementes de girassol, de abóboras e erva.- respondeu o rato Manuel.

      - Hum! … o rato da cidade torceu o nariz, pois ele gostava mais de queijo do que de sementes e ervas. 

      O rato Manuel continuou a dizer: 
      - Ah, e para não estarmos sós convidei uns amigos meus. 

      Depois de uma grande festa, foram todos para casa. Mas o rato da cidade ficou hospedado na casa do rato do campo. 

      De manhã os ratos acordaram ao mesmo tempo. Depois foram "colher" o pequeno almoço. Entretanto o rato da cidade avistou um pedaço de queijo que, na realidade, era uma ratoeira, mas a sua gulodice falou mais alto e ele não reparou no perigo. Consequência: o rato Manuel lá teve de o salvar. 

      Com este grande susto o rato da cidade aprendeu a não ser guloso. 

      Com a pressa foi-se embora sem tomar o pequeno almoço. 



 Moral da história: A gulodice tem matado mais gente do que a espada. 

André Custódio 5º C

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A Gaivota e o Elefante


Era uma vez uma gaivota que tinha roubado um belo almoço ao elefante.
Segurando-o, bem apertado no bico, levou o almoço para poder comê-lo descansado.
O elefante disse:
-Então, o almoço é meu!
E a gaivota respondeu:
- Eu tenho muita fome…
O elefante perguntou à gaivota se queria almoçar com ele, e a gaivota respondeu que não.
E ela foi ter com os filhos que estavam no ninho perto do mar.
A gaivota partilhou a comida com os seus filhos. Quando a gaivota estava a dar-lhes de comer, ela estava pensando naquilo que o elefante dissera: “para almoçar com ele.”
A gaivota mudou de ideias. Ela e os seus filhos foram ter com o elefante.
Quando todos chegaram à floresta, onde estava o elefante dormindo, a gaivota entusiasmada acordou-o. Este disse:
- O que queres de mim?
-Quero almoçar contigo! – respondeu a gaivota
-Sim pode ser! – concordou o elefante -Mas eu pensava que não querias almoçar comigo.
- Mudei de ideias, eu também estava sozinha com os meus filhos. – explicou a gaivota.
A gaivota e o elefante desde aí começaram a cultivar a amizade um do outro!
 
Moral da história: devemos partilhar os nossos bens com os que necessitam.
Letícia Morais, PCA 2º ciclo