Palavras Entressonhadas

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

De casa até à escola

De manhã, bem cedo, começo o dia a ouvir o alarme a tocar; de seguida vou a correr tomar o pequeno-almoço tão delicioso. Depois, quando estou a sair de casa, ouço a porta a bater, vejo a minha vizinha, toda aprumada, com o seu cheiro a perfume tão agradável.

Ao sair de casa, até pareço ouvir os pássaros a cantar, mas não, são as galinhas a cacarejar, como se estivessem loucas.

E mais tarde, a caminho da escola, ouço o autocarro a fazer ruídos, com a Lacy a seu lado, sempre a ladrar, e pela janela consigo observar o campo tão bonito, com as flores todas contentes a sorrir.

E por fim, quando chego à escola, sinto o cheiro a livros novos, que tão bom é de cheirar.
Márcia Contreiras, nº 12, 6º D

Qual o curso que eu quero tirar quando for grande?


         Quando era mais novo sonhava ser polícia, mas logo percebi que era uma profissão muito perigosa.  Então, facilmente mudei de ideias e tive lembrei-me de ser o que todas as pessoas querem ser quando são crianças: Astronauta.

         Queria ter uma casa na lua, mas com o tempo, à medida que fui crescendo, percebi que a minha ideia estava longe de se concretizar. Estava a ficar deprimido. As minhas duas profissões preferidas não se podiam realizar. Mas como dizem que  à terceira é de vez, agora tenho uma profissão em mente, um pouco mais fácil de realizar: Nutricionista. Tomei esta decisão (de ser nutricionista), porque ultimamente tenho visto muitas pessoas em estado de obesidade e sei que faz mal, principalmente para a saúde deles e quero tentar ajudá-los.

         Sei que um Nutricionista não é um médico que só trata de pessoas assim (obesas), mas também ajuda a fazer dietas a pessoas que não podem comer certo tipo de alimentos e outras que têm de emagrecer (como já tinha dito).

         Para tirar este curso, tenho que seguir o curso de saúde que tem médias muito altas (18 a 20). Tenho que estudar muito.

         Mas com esforço vou lá.

Diogo Santana, nº5, 6º D

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dialogo com cheiro a chocolate


 (diálogo de Pedro com a irmã)

«Telefona e pergunta-lhes se amanhã querem vir lanchar connosco:

- Comigo e contigo.

-Comigo e contigo, com o Pedro e a irmã dele, convida-os também. Assim, todos juntos vamos ler o livro num instante.

- E se fizeres bolo de chocolate garanto-te que eles vêm todos a correr!»
(continua)

Alice Vieira
Rute Afonso Nº 17 6ºA

No caminho para a escola...

Ao sair de casa, começo por ouvir os pássaros a cantarolar, parece que estão a ensaiar uma melodia.

 Cheiro os dejetos das galinhas.

 Vejo cães a ladrar, árvores altas e frondosas.

 E chego A paragem de camionetas.

 Durante o caminho, oiço a camioneta a fazer vrrrrrum... vrrrrrum... vrrrrrum... vejo flores uma com cada cor e com um perfume maravilhoso.

 Ao chegar à escola vejo os meus colegas a caminharem, a correrem, a saltarem, com as mochilas multicolores.

 Muitos carros de pais à entrada, para deixarem os seus filhos  na escola.

O cheiro do odor do perfume que anda no ar, convida-me a entrar.
Bernardo Cotovio 6º D




Reconto da fábula “O cão e o gato”

Era uma vez uma velhinha que vivia num casebre com um cão e um gato. Estes não se davam bem, mas a velhinha dizia sempre para serem amiguinhos. E eles lá se aturavam. Com o passar dos anos, a velhinha morreu e então vieram os seus filhos e depois os netos e o cão e o gato acabaram por ser expulsos. Os dois, muito tristes, foram rodear a casa, mas cada um para seu lado.

Certo dia, foram abrigar-se numa caverna que era muito grande e eles acabaram por ir explorá-la; andaram e andaram até que vem o génio das cavernas. Ele pergunta-lhes o que é que eles queriam e eles responderam que queriam comida calor e mimos. O génio disse que lhes dava tudo isso com uma condição, isto é, que o gato ficasse cão e o cão passasse a gato.

No início, ambos não perceberam, mas acabaram por descobrir o que ia acontecer e rejeitaram. Entretanto, acabaram por aceitar. O génio disse as palavras e o cão ficou gato e o gato, cão. Os dois saíram a correr da gruta e na saída viram uma menina que ficou com eles.

A partir daí ficaram muito amiguinhos e já não quiseram ser mais como eram.

Ana Carolina Pereira, nº1, 5ºA

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Quando for grande quero ser Enfermeira!

Eu, desde pequena, que tenho esse sonho de ser enfermeira; quis sempre saber como as coisas são tratadas dentro do hospital.

Já sei que as enfermeiras usam uma bata branca, trabalham no Centro de Saúde e nos Hospitais.

Fazem curativos e também dão injeções e vacinas.

Elas têm uma caixa de primeiros socorros que contem material que usam, como por exemplo: tesoura, betadine, álcool, água oxigenada, uma pinça e outras coisas mais.

Esse material serve para tratar as pessoas que se magoam.

Gostava de ajudar os mais necessitados que não têm ninguém para os tratar.

Uma enfermeira trabalha, sofre, luta, tem de ter não apenas coração, mas também coragem e forças para que possa socorrer quem dela precisa!

Quero minimizar a dor dos outros… porque é ao promover vida que dou sentido á minha própria existência!

Para dar é preciso ter, e eu tenho em mim a grande paixão de ser Enfermeira!

Amo o meu compromisso de ser enfermeira, e assim vou ser feliz!

Juliana - 6º D

O desaparecimento de Hobbes (banda desenhada)

Um cão atira-se ao Calvin e tira-lhe o Hobbes. Calvin entra em casa a gritar pela mãe para pedir ajuda.

Ele vai à procura de Hobbes com a mãe, mas não o encontraram.

A mãe de Calvin teve a excelente ideia de irem à praia para espairecer. Entretanto, quando chegam à praia, Calvin quer ir brincar na areia ao pé do mar. Quando olha para o lado para apanhar a pá, vê o Hobbes na toalha com o tal cão, que não era cão, era cadela e Calvin fica com a boca aberta dois minutos e vai lá:

- Hobbes, andei à tua procura por todo o lado. E tu estiveste aqui o tempo todo? – diz Calvin entristecido.

Calvin corre para junto da mãe e diz-lhe que quer ir embora para casa, porque está demasiado triste para brincar.

Quando chegam a casa, o Calvin vai para o seu quarto. Os pais de Calvin reparam que ele está triste.Então chamam a sua amiga Susie.

Susie vai lá a casa e leva o Hobbes. Calvin abre-lhe a porta e vão os dois para o seu quarto. Susie dá-lhe o Hobbes e diz:

- Encontrei-o à vinda para cá com um cartão a dizer:” Calvin, preciso de ti, da minha cama, da televisão e do sofá. E da comida, não lanchei.”

- Obrigado, Susie… Podes ir embora, há lasanha na cozinha, tenho de lhe dar um banho, está sujo de areia.

Margarida Pereira, 5º E



terça-feira, 9 de outubro de 2012

O rei da Comilândia



Era uma vez um rei muito comilão que vivia num reino chamado Comilândia.


Naquela terra tudo nascia e crescia em abundância: as plantas, os frutos, os animais…


O rei não gostava nada de partilhar os alimentos que sobravam e se desperdiçavam com os outros reinos vizinhos. Costumava dizer: “Cada um que trate de si!”.


Mas, um dia, uma estranha doença atacou o rei, espalhando-se rapidamente pelos súbditos e pelo povo: a falta de apetite.


Os conselheiros do rei sugeriram-lhe que partilhasse os alimentos que se estavam todos a perder com os reinos mais pobres, mas este, sempre avarento, recusou.


Um dia, vendo que todos continuavam “doentes”, o rei mudou de ideias: convidou para jantar os reis dos reinos vizinhos para preparar a distribuição de alimentos. À mesa, o apetite voltou-lhe, o mesmo acontecendo depois aos súbditos e a todo o povo.


Moral da história: Devemos partilhar os nossos bens com quem necessita.

 
Sara Martins PCA, 2º ciclo