Palavras Entressonhadas

domingo, 27 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Lengalengas

Voa, voa
Minha pomba
Voa, voa
Muito alto
Voa p´ra bem longe
Voa para além
Do planalto.

Voa, voa
Minha rola
Voa, voa
Até ao céu
Voa, voa sem parar
De asinhas ao léu.

Voa, voa
Meu pardal
Voa, voa
Até ao ninho
Não te percas no caminho
Que ninguém te fará mal.


Mariana Francisco, nº12, 6º Ano turma A

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Ulisses - Reconto

Cena dos Mé-més

Estavam no mar e avistaram uma ilha, a Ciclópia. Naquela ilha tudo era gigantesco: os animais, as plantas, as pedras... E os seus habitantes eram ciclopes, uma espécie de gigante só com um olho e eram devoradores de homens.
Ulisses pensava que a ilha estava desabitada…
… mas na verdade ele estava errado. Vivia lá um ciclope chamado Polifemo.
Depois de terem subido uma pequena colina, encontraram Polifemo com o seu rebanho de ovelhas. Apavorados quiseram fugir. Mas já era tarde de mais para fugir! Então esconderam-se no meio do rebanho, e ao lado, havia uma entrada de uma gruta enorme. E dirigiram-se para lá.
Dentro da gruta, combinaram que, ao começar a cair a noite, se escapariam em direcção ao navio.
Ulisses pensava para si próprio como era possível haver um ciclope naquela ilha. Polifemo era o mais forte, o mais cruel e o mais bravo. Polifemo zangava-se por tudo e por nada e depois dava murros para a esquerda e para a direita.
E já só havia por aquelas paragens ciclopes de cabeças partidas, braços ao peito, pernas cheias de nódoas negras e ciclopes sem pés, sem dentes, um horror!
Certo dia os ciclopes reuniram-se e disseram a Polifemo para ir viver sozinho para outra ilha com o seu rebanho, e assim foi. Todos viviam perfeitamente bem.
Quando Polifemo entrou na caverna, nem reparou nos homens que estavam escondidos nos pedregulhos. Então, de seguida foi entrando o seu rebanho.
De repente, Polifemo viu sombras e gritou:
- Homens! Homens! Homens!
Pegou num pedregulho e, com ele, tapou a entrada da gruta. E começou a agarrar nos homens e a comê-los. Os marinheiros, apavorados, corriam por todos os lados. Até que cansado, deitou-se a um canto da gruta. Ulisses quando o viu mais calmo saiu do pedregulho para lhe falar. Quando o Polifemo lhe perguntou o nome, Ulisses respondeu que se chamava Ninguém. Ulisses acalmou-o, mas Polifemo estava disposto a continuar a comê-los a todos.
Quando Polifemo adormeceu, os companheiros e Ulisses, reuniram-se no meio da caverna e combinaram no meio da caverna e combinaram o que haviam de fazer. Pensaram, pensaram… e decidiram espetar um pau no olho do ciclope. E assim foi e o ciclope acordou aos urros, e mais furioso ficou quando percebeu que estava cego. Ainda matou alguns homens com a sua fúria e gritava:
- Acudam-me meus irmãos!
- Acudam-me meus irmãos!
Os ciclopes das outras ilhas acordaram e ouviram Polifemo gritar, mas não o acudiram, porque pensavam que ele estava com um dos seus ataques de fúria. Mas decidiram ir lá perguntar o que estava a acontecer.
- O que foi Polifemo?
- Acudam-me! Ninguém quer matar-me.
- Pois não, Polifemo, ninguém te quer matar.
- Não é isso seus palermas! Ninguém está aqui e Ninguém quer matar-me.
E não havia maneira de se entenderem.

Trabalho realizado por:

Adelina Marques
Laura Pereira
Maria Santos
Patrícia Parreira
Ouve a música dos Mé-Més aqui

Lengalenga

Corre corre
Meu carrinho
Corre corre
Já fraquinho
Que já parou
No caminho.

Corre corre
Meu carrinho
Corre corre
Que vamos para
O Minho
Mas que não
Gastes todo o
Gasóleo pelo
Caminho.

Trabalho realizado por:
Nilton Mestre Nº14 6ºA

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Trava-Línguas

Um estrangeiro perguntou-me onde era Belém. Eu respondi que era em Belém. Depois lembrei-me de ir a Belém comprar pastéis de Belém. Então fui a Belém comprar pastéis de Belém, mas quando estava em Belém, disseram-me que não havia pastéis de Belém. Voltei a Belém noutro dia para ir comprar pastéis de Belém, mas no fim, disseram-me que estavam em Santarém.

Adelina Marques
6ºA nº1

Poesia Visual

A Jarra Sorridente


Tão
Bonita
A Jarra
E numa manhã
Daquelas a jarra
Tão sorridente e
Formosa dum momento
Para outro viu chover
E com tanta alegria
Também chorou de
!!! Alegria !!!
Em cima do móvel quentinha
e Em Paz Vitória
dormia




Trabalho Realizado por:
Nilton Mestre 6ºA Nº14

Eu:quem sou eu?

Olá! Eu tenho 10 anos, por isso sou pré-adolescente. Sou uma rapariga elegante e alta, o meu cabelo é comprido, lisoe de cor castanha. O meu rosto parece triangular, a minha pele é branca, os meus olhos são castanhos e grandes e tenho muitos sinais. A minha mãe diz que eu sou muito sardenta. A minha boca é um bocadinho grande. A minha roupa favorita é umas legins azuis e uma camisa azul escura e clara com as botas castanhas. Os acessórios que uso mais são uma écharpe e brincos, quando me lembro de os pôr.
Sou esperta, mas com a matemática não me dou muito bem. Sou gulosa porque adoro comer chocolate. A minha disciplina favorita é Inglês. Eu sou boa amiga, gosto de implicar com a minha irmã e adoro brincar com o meu cão Snoopy.Quando dizem mal de mim, eu fico triste, mas por pouco tempo, pois odeio discutir com qualquer pessoa, especialmente com as amigas.Não sou malcriada quando falam comigo pessoas que eu não conheço; por isso, sou reservada, mas sincera com as pessoas. Quando tenho tempo, vou ver televisão. Gosto de brincar com as minhas amigas e adoro receber prendas.

Realizado por: Inês Rodrigues, nº10, 5º C

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Relatório de uma Visita de Estudo a Lisboa


INTRODUÇÃO


Este Relatório consiste na apresentação escrita e detalhada de uma visita de estudo a Lisboa- Colégio São João de Brito (Figura A), para assistir ao Teatro/Espectáculo “ A Aventura de Ulisses.” No âmbito da disciplina de Português.
O objectivo desta visita de estudo foi conhecer melhor a história de “Ulisses”.


Os participantes desta visita foram respectivamente, a turma do 6ºA e do 6ºE e os professores: Margarida Campos, Salomé Freire, Graça Quinta.
O horário de partida foi às 8 horas do dia 10 de Janeiro de 2011 e o horário de chegada foi às 20 horas do mesmo dia.
O nosso meio de transporte foi o autocarro.


A VIAGEM


Partimos de Tavira, pela A22 e depois entrámos na A2. Eu ia nos cinco bancos de trás com: a Adelina, a Maria, a Laura e o João. Passadas 2 horas, parámos 15min na área de serviço de Aljustrel para lanchar. Logo após seguimos viagem até Alcácer do Sal, onde se sentiu um cheiro desagradável devido às várias fábricas de papel que se encontravam naquela zona. Posteriormente a esse acontecimento, passámos na ponte Vasco da Gama e chegámos a Lisboa às 12 horas e 30 minutos. Logo depois saímos do autocarro e fomos almoçar na Estação do Metro.
Onde nós estávamos a almoçar vimos dois jovens a dançar. Quando acabámos, dois colegas nossos (o Leandro e o João Nunes) juntaram-se a eles para aprenderem também.
A seguir, quando saímos da Estação do Metro, estava a chover, por isso tivemos de correr até ao autocarro. Seguimos viagem para o Lumiar, tendo passado pelo Instituto de Meteorologia, próximo do Odivelas Park e pela Escola Secundária D. José I. E de seguida avançámos para o colégio São João de Brito, onde tivemos que aguardar 10 minutos até desimpedirem a entrada deste. Quando saímos do autocarro ainda chuvinhava, por isso tivemos de correr até chegarmos à porta do Auditório onde tivemos que esperar pela professora que se encontrava a comprar os bilhetes. Quem tinha vontade de ir à casa de banho foi, até entrarmos no Auditório que era grandiosíssimo como uma sala de cinema.



A PEÇA DE TEATRO








O Espectáculo de Teatro começou com uma apresentação em Power Point que falava sobre cada Deus: Zeus, Poseídon, Hermes, Atenas, Hades etc.. Os Deuses estavam a jogar com a vida de Ulisses desde que Ulisses parte de Tróia até chegar a Ítaca. Mas Ulisses com os seus dois companheiros ultrapassam muitos obstáculos como: a feiticeira Circe, Calipso, o ciclope Polifemo, as Sereias e também o Rei dos Ventos que lhe deu o saco dos ventos (Figura C), e também o Tirésias que lhe disse o que se passava em Ítaca e o caminho de volta para Ítaca (Figura B).




Quando chegou a Ítaca, a sua fada transformou-o em mendigo, e foi à procura do filho para fazer um plano, para expulsar os pretendentes ao trono. Havia três pretendentes, e Penélope preparou um concurso. E quem conseguisse superá-lo casava com Penélope. Todos tentaram e ninguém conseguiu, e Ulisses disfarçado de mendigo, ofereceu-se para tentar. Foi o único que conseguiu acertar. Ulisses tirou o fato e deu um grande beijo a Penélope e começou a lutar contra os pretendentes.
O Rei grego Ulisses ficou com sua mulher e seu filho em Ítaca. Os Deuses perderam o jogo.



O REGRESSO


Quando viémos para Tavira era já de noite. Eu vim no banco com o Francisco. Após algum tempo de viagem parámos 10 minutos, na área de serviço de Aljustrel, para lanchar e descansar.
Entretanto chegámos a Tavira e já estavam os nossos pais à nossa espera.



Conclusão:


O que eu mais gostei de ver foi o Espectáculo de Teatro de A Aventura de Ulisses, mas também gostei de ver aqueles dois jovens a dançar na Estação do Metro, de conhecer o Colégio São João de Brito, pois nunca tinha conhecido um colégio. Não gostei assim muito foi daquele cheiro desagradável pelo caminho, mas também não é isso que me leva a não gostar da viagem.
Eu não estava à espera que o teatro fosse tão engraçado. Eu acho que o Espectáculo de Teatro estava bem feito, porque as crianças a rirem aprendem melhor.
Na minha opinião, as outras turmas de 6º ano deviam ir ver, e iriam achar divertido e cómico o Espectáculo de Teatro.



Disciplina de Português

Professora: Salomé Freire
Ano Lectivo: 2010/2011

Nome: Nilton Viegas Mestre
Nº14 6ºA
Data de Realização: Tavira, 16 de Janeiro de 2011