Palavras Entressonhadas

terça-feira, 21 de junho de 2016

Final de ano letivo


Amanhã é um dia em Grande: matrículas do 2º ciclo. Mais uma etapa alcançada nas vossas vidas! 

O blogue deseja que assim prossigam e que conquistem todos os vossos sonhos com  honestidade, trabalho, dedicação e alegria. 

Daí o nosso nome: "Palavras Entressonhadas". 

NUNCA desistam! 

Aqui fica o conselho bem humorado do nosso amigo Bugs Bunny:


Gostámos de vos conhecer e aqui fica mais um trabalho duma colega que tem muito a ver com "O SONHO", a propósito da obra: "Alice no país das maravilhas".

No país das maravilhas



Estava eu e a minha melhor amiga Alice, sentadas ao pé de uma árvore, quando de repente vimos um coelho todo preto a correr. Nós fomos atrás dele e vimo-lo a passar por heras que iam dar a uma gruta. Entrámos dentro da gruta. Quando reparámos que o coelho desceu através de um escorrega ou de alguma coisa parecida, cheias de curiosidade, seguimo-lo.


Fomos parar a um lindo jardim cheio de animais, plantas e coisas maravilhosas; fomos falando com as criaturas que nos dirigiam a palavra, pareciam amigáveis. Passado algum tempo vimos o coelho preto acompanhado por uma mulher com uma coroa na cabeça e um vestido vermelho e preto. Atrás dela estavam uns guardas que eram minotauros.

Perguntámos-lhe onde estávamos mas ela nem quis saber quem nós éramos. A mulher gritou: “Matem-nas!”.

Claramente, era hora de fugir!

Já mais à frente vimos uma coisa estranha que parecia um gato meio cão. Ao ver que estávamos em apuros ele ofereceu-nos uma saída para toda aquela algazarra. Num ato de desespero, nós seguimo-lo.


Ele guiou-nos até uma fonte e disse que quem fosse puro de espírito poderia tornar-se invisível ao beber daquela água.

A Alice bebeu-a, rapidamente fez efeito e ela desapareceu. Eu bebi também; por momentos pensei estar segura, mas essa segurança passou assim que os guardas me agarraram pelos braços.

A água miraculosa não havia resultado.

Nesse momento levei um choque, a minha temperatura corporal baixou, o meu cérebro paralisou por um breve momento. Foi aí que acordei.

E aqui estou eu, sentada, a escrever sobre a minha experiência. E ainda hoje me questiono: Será que descobri um mundo secreto e os guardas apagaram a minha memória para que não o pudesse divulgar? Ou foi tudo um sonho? 

O que é certo é que nunca mais vi a minha amiga Alice.

Realizado por: Mónica Menau, nº 12, 6º C

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A máquina fotográfica

A máquina é um objeto
de muito afeto
Guarda recordações
Nos nossos corações.

Nela ponho alegrias
De grandes dias
Que irei recordar 
Aqui e além-mar.

Maria Inês José, nº 10, 5º B

A prancha

A minha prancha é amarela
como o sol ardente
e anda mais depressa
do que um caracol.

Eu mergulho, dou um salto
e não há perigo
Porque a minha prancha
está sempre comigo.

Mariana Fernandes, nº 11, 5º B

A minha câmara

Com a minha câmara
tiro fotografias
E ficam giras.

Com a minha câmara
tiro fotografias
às tulipas das minhas tias.

Tiro fotografias ao meu cão
com o amor
do meu coração.

Matilde Modesto, nº 14, 5º B

Fotografia

Pela fotografia me apaixonei
A cores ou a preto e branco
O importante são os sorrisos
Que amais esquecerei.

Através da fotografia
Pelo mundo fora irei viajar
Florestas e oceanos irei fotografar
Pois podia...
Morrer de saudade
De gritar e pular
de tanta felicidade.

Ana Margarida Henriques, nº 5, 5º B

A minha família

A minha família é a melhor
Com ela me divirto.
Vou para a praia
E brinco
Vou para outros lugares
Sempre juntos até ao fim
Não há nenhuma família assim.

Jogamos de tudo
Desde jogos de tabuleiro
A cartas.

A minha família
Ninguém pode separar
Juntos para sempre
Até o Amor findar.

Sara Oliveira, nº 19, 5º B