Palavras Entressonhadas

terça-feira, 26 de maio de 2009

"Primavera"


Que bela melodia se está a ouvir! A Primavera chegou.



Os pássaros cantando a lembrar músicas encantadas!



Flores a dançar como crianças a brincar.



O vento, com alegria, faz cócegas às árvores que de tanto rirem contorcem-se na paisagem!

Os animais, de tanto saltitar e brincar, quando o pôr-do-sol acontece, estão cansados mas na mesma felizes porque a Primavera chegou.



O sol a brilhar, as pessoas a passear, todos felizes com a chegada da Primavera.


Quem será que não gosta da Primavera?



Catalina, nº 12, 5º C

terça-feira, 19 de maio de 2009

Uma Viagem no Tempo dos Reis e das Rainhas




Que melodia tão agradável que acabei de ouvir!


Senti que estava no tempo dos reis e das rainhas.


Avistei um grande palácio muito perto de mim. Era lindíssimo, todo feito de cristal e de materiais brilhantes, parecia um conto de fadas.


Entrei dentro do palácio e fiquei espantada! As paredes estavam cheias de tapetes e quadros magníficos, o chão cheio de pedras, com várias pedrinhas de rubi e esmeralda.

Depois passei por uma sala com paredes cor de bronze e com uma grande mesa, com toalhas bordadas a ouro e facas cor de prata.


Avistei uma grande escadaria que subi e vi um quarto com uma cama de madeira; devia ser o quarto da rainha. Vi um armário cheio de vestidos longos e lindíssimos! Entrei dentro de uma porta de madeira que dava para um terraço, onde ao longe se avistava, um vale com um cume em forma de bico. Estava um vento agradável.


De repente a música terminou e eu voltei de novo para a minha sala de aula.


Ana Beatriz Vasques, nº 2, 5º C

A Primavera

Vamos colocar alguns textos realizados em sala de aula, inspirados em "As 4 Estações" de Vivaldi. Ora vejam só que bonitos ficaram!!!




Lembro-me da paisagem que vejo do meu quarto com flores amarelas, roxas e o verde das folhas das árvores; ouço os pássaros que cantam, com as suas penas coloridas, grandes melodias. As borboletas a esvoaçar alegremente, as formigas atarefadas, os gatos em cima dos telhados. E o vento que sopra uma brisa leve e refrescante!


Mas também gosto de ficar ao fim do dia a ver o pôr-do-sol de um amarelo brilhante que solta diversas cores nas nuvens: rosa, laranja, violeta e o azul do mar!

Pode-se dizer que são uns verdadeiros dias de brincadeira, alegria e magia; enfim, adoro os meus dias naquela janela que me faz passar grandes momentos, como num bom sonho.


Ana Laura Martins Gomes, nº 3, 5º C

terça-feira, 5 de maio de 2009

A Extinção do dodó

Um dia, eu já vivi entre vocês, os homens:
Vem conhecer-me!!!

(Clica nas imagens para veres melhor.)


Retirado do livro:
"O Ambiente"

De: Nicola Barber Nick Dewar

Editora: Gradiva


Nós adorámos fazer este trabalho, pois do livro que lemos, este foi o tema mais interessante, visto gostarmos de animais.

Feito por:
Ruben Viegas-5°A-N°21
Tomás Mendonça-5°A-N°26

Beatriz e o Plátano




Beatriz era uma menina que vivia numa pequena cidade.


Na sua rua, chamada Rua do Plátano, havia de facto, um velho plátano, frente à sua janela. Era uma belísssima árvore e de bastante idade. O seu tronco era larguíssimo e a copa era grande e frondosa, dando bela sombra e abrigando a passarada.



Além disso, como todas as árvores, era uma riqueza para a vida e demoram muitos anos a crescer.
Como restauraram a estação dos Correios que era em frente, as autoridades da cidade mandaram cortar o plátano para não ensombrar a beleza do novo edifício.

Beatriz tomou uma atitude nunca vista numa criança, em defesa daquela árvore. Falou aos pais, aos professores, escrever às autoridades e, como ninguém a apoiou, fez uma vigília junto da árvore ameaçando que para cortarem a árvore teriam de a cortar a ela também. Foi teimosa e passou lá uma noite.


Foi com esta atitude forte e decidida que deu nas vistas e conse guiu salvar a árvore.



Foi uma bela lição que ela deu aos homens.


Beatriz, apesar de menina, sabia melhor que alguns adultos que uma árvore é um amigo, uma benção, uma riqueza para a vida e que a sua substituição demora anos.


Afinal é até um monumento. Obrigado Beatriz! Quem nos dera haver muita gente assim!


Tânia, nº 23, 5º A