Palavras Entressonhadas

terça-feira, 28 de maio de 2013

Alice no País das Maravilhas.

Alice é uma menina loira de cabelos compridos, de olhos azuis e muito branquinha.


Um dia, os pais de Alice decidem ir viver para o país das maravilhas. Alice muito entusiasmada diz:

- Fixe! Vamos viver para um mundo com seres estranhos e mágicos.

O pai de Alice depois de ter ouvido o que a filha lhe disse, afirmou:

- Alice, filha, eles não são seres estranhos nem mágicos, eles são pessoas como nós. E para onde nós vamos não é o país das Maravilhas, é apenas uma terra escondida em Londres.

Alice sentiu-se muito triste por o pai ter dito aquelas coisas, sabendo que o que disse era verdade, porque lê nos livros de fantasia.

Passadas umas horas partiram numa longa viagem.

Finalmente chegados, Alice foi logo pousar as malas para ir conhecer melhor a terra misteriosa.

Bom, Alice estava a passear sozinha pelo bosque e apareceu um gato que ficava invisível. Ele pousou numa árvore e dsse:

- Buh!

Alice, muito assustada, grita:

- Ah! que susto. Que és tu?

- Eu sou o gato miau e quem és tu? – respondeu o gato.

- Eu sou a Alice, tu falas? – perguntou ela.

- Sim, porque aqui somos seres estranhos e mágicos. – retorquiu o gato.

- A sério!? Que fixe, foi o que eu disse ao meu pai, mas ele não acreditou em mim.

- Pois, nenhum adulto acredita em nós. – confirmou o gato.

De repente, Alice tem uma grande ideia.

- Anda, vamos conhecer os meus pais.

E lá foram os dois para o gato conhecer os pais de Alice.

Trabalho realizado por:

Ana Silva nº1

Erica Frangolho nº6

Joana Pereira nº9

terça-feira, 14 de maio de 2013

Se eu fosse uma...




Se eu fosse uma flor
Seria bela como o ar
E iria esvoaçar, esvoaçar.

 Se eu fosse uma flor
No campo iria desabrochar
Margaridas com amor
Elas vão nos dar.

Se eu fosse uma flor
Viajaria para o mar
Viajaria sem parar.

Queria ver o mar
A esvoaçar, esvoaçar.

A minha Infância


Recordo-me com saudade das brincadeiras e aventuras que fazia quando era mais nova.
Eu e a minha irmã íamos para a casa da minha avó brincar. Colocávamos almofadas no chão e fingíamos que eram pedras. O chão era lava derretida e não o podíamos pisar. Fazíamos cócegas uma à outra e ríamos imenso. E quando alguém estava quase a fazer anos, divertíamo-nos a fazer postais de parabéns, pois gostávamos de fazer trabalhos manuais: pinturas, colagens, recortes…
Eu adorava ir à praia. Fazia castelos de areia e enfeitava-os com conchas e algas. Fazia piscinas, mas elas eram sempre destruídas pela água.
No quintal da minha casa, desenhámos o jogo da macaca e eu e a minha irmã passávamos as tardes a jogar.
Gosto de me lembrar da minha infância de vez em quando.

Cristiana Francisco, nº 8, 6º B