Palavras Entressonhadas

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A minha bicicleta

A minha bicicleta

Quando me monto nela
Sinto-me com liberdade
Vou onde eu quero
Com toda a facilidade.


A bicicleta é fácil de pedalar
E muito mais fácil de estacionar


A minha bicicleta é
para trabalhar ou passear.
Para a prática de desportos.
Já sabemos a quem chamar.


Bicicleta não é coisa só de adolescentes
Mas sim para toda a gente.
Para as crianças e idosos.


A bicicleta me guia
É a minha melhor companhia
Sem ela não sei o que faria.


Inês Chagas, nº 13, 6º E

Estudar é...uma virtude

Estudar

Estudar é uma virtude
De quem é inteligente.
Estudar deveria ser um orgulho
Para toda a gente.

Crescer

Crescer em harmonia
É viver muito feliz!
Saber que dia após dia
Terei tudo o que sempre quis .

Luís Gonçalves, nº 16, 6º E

A minha bicicleta


A minha bicicleta tem muito valor
Quando caio dela, tenho muita dor.
Na minha bicicleta, sinto-me a voar,
Mas não paro de suar.


A minha bicicleta é baixinha,
Se compro outra, sinto-a menos minha.
Na minha bicicleta, corro o mundo,
Mas não saio do largo, nem por um segundo.


A minha bicicleta não sai do chão,
Mas mais parece um avião.
Quando vou a passar perto do mar,
Sinto o coração a palpitar.

Na minha bicicleta, lembro o Luís
Que ao pedalar, partiu o nariz.

          André Brito, nº2, 6º E


O outono

Outono

vestido de ouro
de vermelho
de laranja
cores quentinhas…

Caiem as folhas
Ficam cheias de cor
E amor
E parecem flocos de neve
E são tão bonitinhas

Catarina, 6º D



Estudar é importante



Vou pôr-me a estudar
a seguir a brincar

gosto de comer
e corridas fazer.


Crescer para viver
aprender é escrever
brincar e pular
mas também estudar .

Os livros são delícias
e tiram-nos os problemas
eles também nos trazem
boas, belas notícias.


Sou menina de imaginação
dizem que a escola é uma prisão
mas eles não têm qualquer razão!


Viver é esperança
ler, escrever, saber,
também é ter confiança.

Mariana Cavaco, 6º D






terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O Rouxinol do Imperador - Resumo

Há muitos anos atrás, o imperador da China recebeu de presente do imperador do Japão um livro sobre o seu país e sobre a beleza do cantar de um rouxinol que morava na floresta, perto do seu palácio.
Ao saber da existência deste pássaro pelo livro, ordenou aos seus súbditos que o fossem procurar na floresta e que o levassem para o seu palácio.
Ao ouvi-lo cantar, o imperador ficou emocionado e maravilhado com a voz do rouxinol e informou-o que, a partir dai, ele ficaria a morar numa gaiola, dentro do palácio.
Entretanto, o imperador recebeu como presente um rouxinol artificial muito valioso e decidiu pôr os dois a cantar ao mesmo tempo.
Passado algum tempo, o rouxinol verdadeiro decidiu fugir para a floresta e o rouxinol artificial tomou o seu lugar e passou a cantar para a corte, mas com o passar do tempo, o seu mecanismo avariou, o que o impossibilitou de cantar com a mesma frequência.
Passados anos, o imperador da China adoeceu gravemente e ao saber da doença, o rouxinol verdadeiro regressou ao palácio e cantou três vezes até o imperador adormecer.
Para surpresa de todos, o imperador acordou curado da doença e livre da morte. Ficou decidido, então, que o rouxinol passaria a viver em liberdade mas todos os dias, à noite, regressaria ao palácio para cantar ao imperador e contar-lhe o que se passava no seu reino.
de Hans Christian Andersen
Trabalho coletivo, 6º C

Outono

Outono é o quadro pincelado
folhas vermelhas e castanhas.
Vêm aí as castanhas quentinhas
no cartucho para saborear.

Mas que frio está lá fora,
fechem as janelas, vem aí chuva.
Chuva, chuva porque vens?
Ping, ping, fazes tu, mas és bela
fazes um som deslumbrante

Mariana Cavaco 6ºD Nº18

Fábula "O Corvo e a Raposa" - Reconto

Era uma vez um corvo e uma raposa. O corvo tinha roubado um pedaço de queijo para o seu jantar e estava em cima de uma árvore quando foi surpreendido por uma raposa que começou a elogiá-lo, porque estava cheia de fome e tencionava roubar o queijo ao corvo.

Como o corvo nunca tinha sido elogiado, acreditou na raposa e para provar que os elogios correspondiam à verdade, começou a cantar.

Ao abrir o bico para cantar deixou cair o queijo dentro da boca da raposa.

A raposa, depois de engolir o jantar, virou-se para o corvo e aconselhou-o a não cantar com a boca cheia.

MORAL: Não devemos acreditar em tudo o que ouvimos.

Reconto coletivo - 5º D

O cão e o gato

Era uma vez um gato e um cão que viviam num casebre com uma velhota pobre.
A velhota estava sempre a dizer «sejam amiguinhos», mas eles não queriam saber.
Quando a velhota morreu, os filhos e os netos abandonaram os animais.
Passado algum tempo, cheios de fome e frio, os animais abrigaram-se numa gruta e encontraram o Génio das Cavernas  que lhes concedeu um desejo: iriam ser acolhidos por uma nova família e ter amor e carinho.
Mas, para o desejo se concreetizar, tinham que trocar de corpos,e eles aceitaram contrariados.
Passado algum tempo, o desejo comcretizou-se e eles já nem queriam saber da nova identidade, porque tinham-se tornado amigos.

Moral da história: A Amizade é um dos bens mais preciosos.

Rute e Carolina, 5º A



terça-feira, 29 de novembro de 2011

A minha casinha

A minha casinha é tão bela,
Tem uma porta e uma janela,

Tem uma lareira e um alçapão,
Tem uma portinha para o jardim,
Tem uma toalha de cetim.

O Outono é um mundo de solidão,
Não há ninguém nas ruas,
Ninguém no ar,
Só um monte de folhas no chão.

No Outono fazemos montes com folhas,
Para os varredores as conseguirem apanhar,
Se não as apanharem depressa,
Voam todas pelo ar.


-Senhora, senhora, que vai a passar,
Não pise as folhas, para tudo não voar!
- Ó meu querido, eu não as ia pisar,
Ia apenas apanhar o meu casaco antes
Que caia nesse mar de folhas,
Mas não as ia espalhar.

Carolina Pereira, nº7, 6º E

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Luz de Tavira, 6/11/11


Olá, Carolina!

Venho por este meio comunicar-te que te convido para um jantar no sábado (dia12/11/2011), no restaurante Colibri, em Moncarapacho.

Vai ser superdivertido, porque vamos fazer imensos jogos, e, quando o jantar acabar, podes vir passar a noite à minha casa.

No dia seguinte, se estiver calor, podemos ir à praia, brincar com os meus cachorrinhos, jogar à bola, …

Há a hipótese de fazermos um piquenique na hora do almoço: levamos frango, bifes de perú, batatas fritas fritas, entre outras coisas.

Ouvi dizer que vai haver um concurso de dança aqui perto e acho que devias concorrer. É no próximo domingo à tarde.

E leva também alguns amigos contigo! Pode ser divertido.

Um abraço,

Escreve-me brevemente

Brígida Fernandes












A Minha Bicicleta

A minha bicicleta é especial
É tão especial que já é velhota
E é tão branca como o sal.


Quando vou andar nela faz rally
Mas depois, quando me atrevi
Caí e rodei como um kiwi

Quando eu paro com os travões
A bicicleta faz o pino
Vou comer melões e mais um figo

Voltei a andar na bicicleta
E vi uma cobra completa
Gritei tão alto
Que até fui ao telhado

Andei na bicicleta
Mas estava tão velha
Que ficou sem rodas
E me pôs às cambalhotas.

Ana Cristo, nº 1 6ºE

Poema de Outono

A andorinha partiu.

O Sol mais cedo se deitou.
A chuva miudinha caiu,
Então o Outono chegou.

As temperaturas desceram.
O vento assobiou.

As aulas já começaram,

Então o Outono chegou.

António Vitorino

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Resumo da Lenda de S. Martinho

Num dia tempestuoso ia São Martinho, valoroso soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo quase nu, tremendo de frio, que lhe estendia a mão suplicante e gelada. S. Martinho não hesitou: parou o cavalo, poisou a sua mão carinhosamente na do pobre e, em seguida, com a espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo. E, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente, preparava-se para continuar o seu caminho, cheio de felicidade. Mas, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou límpido e um sol de Estio inundou a terra de luz e calor.


Marta Pedras, nº 13, 5ºA



quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Outono


Outono

vestido de ouro

de vermelho

de laranja

cores quentinhas



Folhas a dançar

como se estivessem

numa festa alegre.



pássaros a emigrar

Outono aí a chegar

Com o frio, vento e

Chuvas a acompanhar.



Lara, nº11, 6º D


terça-feira, 8 de novembro de 2011

O Cão e o Gato

    Era uma vez um cão e um gato que eram inimigos, mas faziam-se de amigos.
   Viviam com uma velhinha pobre num casebre. Um dia, a velhinha morreu e os seus filhos e netos venderam o casebre e soltaram os animais.
    Quando eles se estavam a ir embora, encontraram uma gruta muito comprida. Entraram nela, encontrando o seu abrigo, quando de súbito apareceu o génio da gruta e disse:
    - Que milagre querem que eu concretize?
    E eles pensaram… E de seguida pediram.
  - Nós queríamos comida, um dono e sobrevivência. O génio respondeu:
  - Eu concretizo os vossos desejos, mas, cão, tu tens de mudar para gato e gato, tu tens de mudar para cão.
    Eles ao princípio não perceberam, mas depois começaram a entender. Saíram da gruta e uma menina que ia a passar com o seu pai pediu:
   - Papá, papá, podemos levá-los connosco?
    E o pai respondeu:
   -Mas filha, os cães e os gatos não se dão bem.
   -Mas estes dão-se.- afirmou a menina.
     E levaram-nos com eles.
     O cão e o gato tinham ficado com uma nova dona.
     Depois o milagre do génio desfez-se e eles voltaram a ser os mesmos, mas, desta vez, verdadeiros amigos.
 
 Marta Pedras, 5º A

Uma Carta

Tavira, 03 de Novembro de 2011
Meu querido primo Ian

Como estão as coisas aí no Brasil?
É que há muito tempo que não nos vemos e tenho muitas saudades tuas
Como vai a escola?
É que eu mudei de escola, agora já não estou na D. Manuel, agora estou na D. Paio. Estou a gostar muito da escola, é mais pequena que a outra, logo tem menos fila, menos confusão e gosto muito da minha turma e dos meus professores.

Eu também ando na vela, é muito divertido e engraçado. Há pouco tempo entrei na minha primeira regata, ou seja uma corrida, e fiquei em décimo terceiro.

Eu gostava muito de ir aí ao Brasil, mas não posso por causa da escola.

Um abraço do primo
Paulo Pereira
P.S. - Quando é que vens cá a Portugal?

Aprender a crescer

Aprender a crescer é muito importante

Pois nós crescemos depressa

e as aulas acabam num instante.

 
Na escola estamos com atenção

Pois no nosso dia a dia, temos

Que manter muita educação.

 
É bom aprender a crescer!


Carolina Pereira, nº 7, 6º E





terça-feira, 25 de outubro de 2011

POEMA DA AMIZADE



A amizade é uma vida
Quando deixamos de ser amigos,
Essa vida morre,
E quando essa vida morre,
Há uma pessoa que sofre.

Um amigo de verdade,
É para a vida toda,
Porque a amizade é muito forte
Ninguém a consegue afastar,
Quando nos separamos desse amigo,
Sentimos uma imensa saudade.


CAROLINA PEREIRA, Nº 7, 6º E

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Os meus patins

Os meus patins são
Azuis cor do céu,
E brancos cor das
Nuvens.

Quando ponho os
Patins sinto-me
Rápida, pois posso
Correr o mundo com eles.

Gosto de andar de patins
Com os meus amigos,
Assim divirto-me
Muito mais!

Se estiver sozinha
Divirto-me mas
Não assim tanto
Com os amigos por perto.

Fabiana Nascimento, nº 10, 6º E

A minha bicicleta

A minha bicicleta é minha amiga
Quando ando com ela é um sonho
Subo, desço, subo, desço
Sem parar, sem parar...

A minha bicicleta é fenomenal
Sem ela sou só um menino normal


António Vitorino, 6º D

A minha bicicleta

A minha bicicleta tem muito valor
Quando caio dela, tenho muita dor.
Na minha bicicleta, sinto-me a voar,
Mas não paro de suar.

A minha bicicleta é baixinha,
Se compro outra, sinto-a pouco minha.
Na minha bicicleta, corro o mundo,
Mas não saio do largo, nem por um segundo.

A minha bicicleta não sai do chão,
Mas mais parece um avião.
Quando vou a passar perto do mar,
Sinto o coração a palpitar.

Na minha bicicleta, lembro o Luís
Que ao pedalar, partiu o nariz.

André Brito, nº2, 6º E

A minha bicicleta

Eu na minha bicicleta
Sinto-me a voar.
Mas não é só isso,
Sinto-me a planar

Quando ponho os pés nos pedais
Sinto que sou livre
E que de tudo sou capaz

Capaz de voar, planar
Sonhar, rimar e viver

Na minha bicicleta
Sinto o vento, a descer a colina.
Mas não é só isso,
É também a adrenalina

Na minha bicicleta
Sou muito feliz
E nada é impossível.
Gostei de tudo o que fiz


Paulo Pereira, 6º E

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A minha bicicleta

Eu tenho uma bicicleta
E quando monto nela,
É mesmo assim
Sinto uma grande atleta
Dentro de mim.

Sinto-me a voar, planar,
Encantar, ultrapassar,
Ganhar, participar, flutuar…

Tudo o que é bom e do melhor
Eu sinto
Na minha bicicleta a vapor.
Brígida Fernandes, nº5 6º E

O Tesouro

(continuação do texto: "A Casa Abandonada")

Os irmãos chegaram frente à casa e, muito receosos, entraram.
Viram um grande hall de entrada com uma enorme escadaria, tudo coberto de pó e teias de aranha. Começaram a sua descoberta.
Passado algum tempo…
O Joaquim disse para a Maria:
- Já percorremos todas as divisões da casa e ainda não encontrámos tesouro nenhum!
Logo de seguida, a Maria deu um passo em frente e o chão desfez-se. A Maria exclamou:
- Joaquim, Joaquim, tens de vir ver isto!
E o Joaquim saltou lá para baixo e comentou:
- Uau, isto é um paraíso!!!
Eles tinham entrado numa ilha linda praticamente deserta. Logo a Maria gritou:
- Olha ali ao fundo, é uma barraca abandonada, anda ver se está lá o tesouro.
O Joaquim concordou. Lá dentro estava um baú. Pegaram nele e na chave que estava ao lado e abriram-no. A Maria afirmou desapontada:
-Só está aqui um livro.
E logo começou a lê-lo:
“O maior tesouro que vocês podiam ter era a vossa viagem e com certeza que se divertiram, tal como eu me diverti a construir este baú e este livro.”
E assim guardaram o livro no baú e foram para casa com um sorriso no rosto, muito felizes.

Rodrigo Cristo 5º A Nº 18

(aperfeiçoamento coletivo em sala de aula)

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Amizade

Amizade é uma coisa linda,
Linda de morrer.
Tão linda ela é,
Que até nos faz crescer.

Amizade para mim é…
No coração ter para mim um lugar.
E não é só dizer que somos amigos,
É também os amigos estudar.

Eu sou muito amiga,
E gosto de estudar.
E toda a gente boa,
No meu coração vai ficar.

Tenho muitos amigos,
Amigos meus.
E, às vezes,
Tenho de lhes dizer adeus.

Joana Pacheco
6ºC, nº 12

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Estudar é

Estudar
Estudar é uma virtude
De quem é inteligente
Estudar deveria ser um orgulho
Para toda a gente.

Crescer
Crescer em harmonia
É viVer muito feliz
Saber que dia apÓs dia
Terei tudo o que sempre quis .

Poema Estudar & Crescer

Estudar

Estudar é a brincar.
Estudar é o divertimento.
Estudar é sempre a dar.
Estudar não é só escrever.



Crescer


Crescer é viver.
Crescer é ser.
Crescer é a fazer.
Crescer não é só crescer e ter prazer.


Nome: Lucas Pereira dos Santos n: 13 ano: 6ºD

O Outono

O Outono é o fim do Verão
É o frio a vir
É o vento a soprar
São as folhas a cair.

O Outono é levantar cedo
E sentir o orvalho
Nas folhas do carvalho.

O Outono são as vindimas
São as castanhas.

O Outono não é como o Verão
Não é só diversão.


Brígida S. Fernandes
Nº5 6ºE

Estudar não é

Estudar não é
Brincar nem ler
Ver nem querer
Mas sim viver.

Estudar não é
Só passar os olhos
Pelas páginas,
Mas sim ver as letras
Palavras e frases que lá estão
Aprendê-las e aplicar-lhes atenção.

Estudar não é
Uma coisa que se faça depressa
É preciso tempo
Para organizar tudo na nossa cabeça.

Estudar é
Uma coisa importante.

Paulo Pereira
nº17 6ºE

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Crescer é aprender

Crescer é aprender.

Aprender a escrever,
É aprender a viver.
Mas também
Aprender a crescer.

Crescer não é só estudar,
mas aprender a conviver.

Fabiana, 6º E

elaborado a partir do poema "Aprender a Crescer" de J.C.Ary dos Santos

sábado, 2 de julho de 2011

FÉRIAS



Olá, amigos

E assim chegámos ao final de mais um ano lectivo, cheio de trabalho, de esforço e estudo, mas também de muitas peripécias, aventuras, novas amizades e convívio.

Resta-nos desejar a todos

BOAS FÉRIAS!!!


A Coordenadora:

profª Salomé Freire

Ray Charles



Animais do Mundo



Futebol



Energia Nuclear



Instrumentos do Mundo




sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trabalhos de Final de Ano Lectivo

Tal como foi previsto no Plano da disciplina de Área de Projecto, os vossos colegas do 5º D e do 6º A vão apresentar neste espaço os trabalhos que realizaram durante este ano lectivo de 2010/11.


Esperemos que gostem e que nos deixem muitos comentários!

Estejam atentos nos próximos dias!


A coordenadora do Blog:

Profª Salomé Freire

terça-feira, 14 de junho de 2011

Eu Observo…

À sombra de uma árvore a ouvir os sons da natureza, dos passarinhos, dos carros… eu descrevo o que vejo: grandes e altos prédios, com inúmeros andares, a tocar no céu e as antenas das TV’s a romper as nuvens.
No Rés-do-Chão, as árvores de múltiplas cores como: o vermelho, o roxo, o verde… ofuscam às lojas.
Os carros, ai os carros, com sons de: PIPI e de: VUN VUN RUM, poluindo o planeta com o gasóleo!...Enfim!…
Mas não vamos pensar em coisas más. Vamos pensar em coisas boas como: as famílias felizes a passear, as andorinhas tão lindas nos seus ninhos a alimentar as suas crias…
Eis o que eu observei do recreio da minha escola!




Inês Martins Gomes
Nº14 5ºA

A Lenda do Pego do Inferno

Dizem os antigos que andava uma junta de bois a lavrar a terra e quando chegou o calor, deu-lhe a mosca. Esta expressão quer dizer que as moscas incomodam os animais e eles põem-se inquietos. Como o Pego não tinha nenhuma protecção, os bois caíram.
A junta de bois caiu para o pego e nunca mais ninguém a viu, claro. Nem bois, nem arado, nem coisíssima nenhuma, mergulharam. Diziam os antigos que aquilo tinha algo que sorvia, que fazia desaparecer as coisas. Por isso ficou o Pego do Inferno.
Mais tarde, naturalmente com as cheias, aquilo foi depois tapado. Mas não deixa de ser um pego perigoso porque já morreu lá muita gente afogada.



Retirado de: http://www.lendarium.org/narrative/lenda-do-pego-do-inferno/


Recolhido por: Ana Beatriz Rodrigues
Nº2 5º A

A Descrição

Ao longe, vejo um prédio branco e amarelo com telhas vermelhas, sete antenas e quatro chaminés. Ao lado do prédio está uma loja chamada “boutique Millenium”. À frente está uma estrada e a seguir está a grade que separa a minha escola da rua. O chão é feito de cubos de pedra e tem algumas árvores com flores lilases e outras cobertas só com folhas. E por fim, mas não menos importante, sinto o ar temperado com uma brisa fresca primaveril e com um cheiro agradável sem muita poluição.


Trabalho realizado por:
Miguel Nunes Lopes nº17, 5ºA








quarta-feira, 1 de junho de 2011

Resultados do Concurso do Blog

Olá, pessoal

Como podem verificar pela sondagem que já se encontra encerrada, o trabalho a concurso que obteve maior pontuação dos participantes na votação foi o da Susana Mestre, do 5º Ano, Turma D, com o título: "Carnaval em Tavira".

A vossa colega vai ter uma bela surpresa!

Obrigada pela vossa colaboração.

A Coordenadora:

Salomé Freire

terça-feira, 24 de maio de 2011

Anne Frank



O nome completo de Anne Frank era Annelisse Maria Frank. Anne Frank nasceu a 12 de Junho de 1929 em Frankfurt am Main, na Alemanha. Faleceu a 31 de Março de 1945, com apenas 15 anos, em Bergen-Belsen, num campo de concentração.
A sua nacionalidade era alemã e a sua origem era judaica. Seu pai era Otto Heinrich Frank, sua mãe era Edith Frank-Holländer e a sua irmã era Margot Frank.
Viveu com a sua família em Frankfurt até à chegada ao poder do partido nazi, a que se seguiu um agravamento das manifestações contra os judeus, no país. Em 1941, a família emigrou para Amesterdão, na Holanda.
Em Amesterdão, durante a segunda guerra mundial, Anne Frank, Edith, Margot e Otto Frank viveram 25 meses escondidos, juntamente com Peter, Dussel, Sr. e Sr.ª Van Daan, num anexo secreto de quartos, por cima do escritório do pai dela. Durante esse tempo, escreveu num diário, que lhe foi oferecido no seu décimo-terceiro aniversário, a experiência da perseguição movida pelos nazis e relatou os terrores que se abatiam sobre os que com ela partilhavam aquele pequeno espaço.
Os longos meses que passaram em silêncio e medo aterrorizante, acabaram por ser denunciados aos nazistas. Primeiro foi levada juntamente com a família para uma escola e depois para Westerbork, antes de serem deportados para o Leste da Europa. Anne Frank, sua família e os outros quatro habitantes do anexo secreto foram deportados inicialmente para Auschwitz. Por fim, levaram-na a ela e à irmã para Bergen-Belsen, separando-as dos pais.
Em 1945, nove meses após a sua deportação, Anne Frank morre de tifo em Bergen-Belsen. A irmã de Anne Frank morre dias antes. O falecimento de Anne Frank foi duas semanas antes de o campo ser libertado.
O diário de Anne Frank foi guardado durante a guerra por Miep Gies, que mais tarde o deu a Otto Frank, que foi o único sobrevivente, dos oito habitantes do anexo secreto, após a guerra. O pai de Anne Frank teve a iniciativa de publicar o seu diário.
O diário de Anne Frank é um dos mais vivos testemunhos do horror que o nosso século conheceu. Encontra-se traduzido em mais de trinta línguas e fez da sua jovem autora um símbolo do sofrimento dos inocentes perante a injustiça. A casa de Amesterdão que albergou a família Frank é hoje um museu.









Ana Carolina Estêvão Modesto, nº1, 6ºC

terça-feira, 17 de maio de 2011

Trava- Línguas











Uma osga
bem pitosga
chocou osgas
pitosguinhas.





Se outra osga
mais pitosga



acha graça

por desgraça

às pobrezinhas

inda então

Por reinação
Se vai dizer
Que as osgas

Devem nascer

Já pitosgas

Pitosguinhas.



O Livro dos Desejos



Vergílio Alberto Vieira


Patrícia Parreira, nº 15, 6º A

terça-feira, 3 de maio de 2011

Há Tempo para Tudo

Era uma vez uma turma que brincava a toda a hora. Os alunos estavam sempre a dizer:
-Bora pessoal, vamos brincar ou jogar a qualquer coisa!
Acontece que havia uma rapariga que não jogava ou brincava tanto como os outros; brincava, mas… em época de testes, o que ela queria era passar os intervalos enfiados na biblioteca.
Essa menina chamava-se Teresa. A Teresa estava sempre a dizer.
-Não era melhor irem estudar?
-Não, não! Eu não saio daqui, nem que os livros fossem de ouro! – exclamou o Bruno.
-Está bem! Depois não digam que eu não vos avisei! – disse a Teresa.
Um dia tramaram-se! Esqueceram-se de que tinham um teste de Inglês.
-Deixem apenas os estojos em cima da mesa e permaneçam em silêncio! - ordenou a professora.
Logo a seguir acrescentou:
-Espero que tenham estudado porque não vou dar ajuda nenhuma.
E lá começaram a fazer o teste.
No dia seguinte, a professora de Inglês disse:
-Vou entregar a nota dos testes.
*Miguel-48%
*Ana-50%
*Bruno-34%
*Teresa-99%

Vês Bruno? Os livros podem não ser de ouro, mas dão resultados bem valiosos.


Cleópatra, 5ºB

terça-feira, 26 de abril de 2011

Umas férias de susto!

Ora bem, cá estamos de novo para mais um período deste ano lectivo. Esperamos que tenham descansado e que regressem cheios de novas ideias para o nosso blog. Deixo-vos um texto da vossa colega Adelina sobre uma aventura em férias.



Era Verão e estava muito calor. Eu tinha ido passar férias a Inglaterra com a minha amiga Adélia e o meu cão de estimação, Niki. O Niki era um cão rafeiro muito meiguinho e brincalhão, que adoptei no ‘Cantinho dos Animais Abandonados’, em Viseu.


Durante a viagem para Inglaterra, o Niki ficou numa sala, no avião, junto com outros cães. Passadas 3 horas, fui ver como ele estava, mas para minha suspresa… o Niki tinha desaparecido! Logo se instalou o pânico no avião. Ora no meio das nuvens, no céu… Onde estará o cão? O que terá acontecido? Raptaram o meu pobre Niki? Saltou de pára-quedas? Ou talvez ele nem tenha usado pára-quedas!


Chamámos logo os seguranças que se encontravam no avião e eles mandaram-nos sentar, e prometeram-nos que encontrariam o Niki. Ficámos mais calmas. Passado algum tempo, os seguranças vieram ter connosco e lamentaram, mas o cão não estava em lado nenhum no avião! Mas o que poderiamos fazer? NADA!!!... Esperámos, esperámos e, quando todas as pessoas evacuaram o avião, fomos procurar o Niki! Não encontrámos nada, por isso chamámos outra vez os seguranças para o procurarem melhor. Mas nenhum o encontrou...


Já farta, eu entrei pelo avião adentro à procura do cão. Entrei na sala dos cães e ouvi ladrar. Era o Niki! Mas de onde vinha o som? De repente, eu e a Adélia, reparámos numa porta secreta! O que havia para lá da porta? Abrimos e… tinha um cofre cheio de dinheiro. Ficámos muito contentes, mas aquilo não nos pertencia. O piloto, Sr. Joaquim, disse para ficarmos com o dinheiro, e assim foi. Mas o que fizémos nós com ele? Doámo-lo a todas as instituições de animais!



Adelina Marques
6ºA nº1

terça-feira, 12 de abril de 2011

Continuação de "Nau Catrineta"


  • O capitão-general

  • Lá levou a Nau Catrineta

  • Para a sua terra.


  • Chegou a casa

  • E foi logo comer

  • Uma bela jantarada.


  • E no dia seguinte

  • Foi novamente para o mar.

  • Mas desta vez levou comida.


  • E lá está a Nau Catrineta

  • Outra vez a navegar.

Joana Rosado, nº12, 5ºD

Continuação de "Nau Catrineta"


  • No dia a seguir a Nau Catrineta

  • Partiu em viagem

  • Para procurar

  • Praias de Portugal.


  • Mas de seguida apareceu

  • Um enorme monstro

  • Que roubou a comida toda.


  • Quando o capitão-general

  • Viu, começou a gritar:

  • -Vamos embora.

Miguel Revés, nº 19, 5ºD

terça-feira, 5 de abril de 2011

Carnaval III

Este ano o cortejo de Carnaval estava muito pobrezinho.


Havia um carro com disfarçes de eco-pontos. Uns iam de amrelo, outros de azul e outros de verde; tinham uma árvore feita de garrafas e, à volta do carro, cartão colado.


Noutro carro iam pessoas disfarçadas de homens a tocar viola e alguém que se fingia de morto.


Uns apelavam a que não poluíssem o ambiente; outros traziam palhaços numa trotinete, camelos de brincar, colados...

Não deu para ver muito mais, porque começou a chover e o desfile terminou.

Clara Gil, 5º C


Nota: Dá o teu voto a este texto nos comentários, pois já não é possível alterar o quadro das votações. Basta dizeres: eu voto neste texto.

BECRE Dom Paio Peres Correia - Tavira: Pedro Seromenho (biografia)

BECRE Dom Paio Peres Correia - Tavira: Pedro Seromenho (biografia)

Biografia de Pedro Seromenho


Pedro Seromenho Rocha, tem 36 anos. É de nacionalidade portuguesa, embora tenha nascido na cidade de Salisbúria (actualmente chamada Harare), situada na República do Zimbabué (África). Com apenas dois anos de idade veio morar em Tavira, mas actualmente reside em Braga.

Formou-se em Economia, mas desde muito cedo demonstrou excepcional apetência (ambição) pelo mundo da escrita e da pintura, colaborando em inúmeras publicações e exposições como escritor e ilustrador.

O escritor publicou as seguintes obras: “ A Nascente de Tinta”, “ Porque é que os Animais não Conduzem”, “ 900-A história de um Rei ”, “ O Reino do Silêncio ”, entre outras.

Os romances “A Nascente de Tinta” e "O Reino do Silêncio" conduzem-nos para dentro dum mundo de sonho e de imaginação, crianças e adultos.


Por: Madalena Macieira, nº 10, 6º A

terça-feira, 29 de março de 2011

"Nau Catrineta" - O Reencontro

(continuação)

  • Quando o general chegou

  • Sorriu contente

  • Para todos olhou

  • Finalmente estou presente”


  • À mulher disse:

  • “Que saudades tinha!”

  • Às filhas perguntou:

  • Tinham saudades minhas?”


  • As filhas emocionadas diziam:

  • “Que saudades pai!

  • Não sabíamos o que te faziam,

  • Mas rezávamos todos os dias.”


  • Depois desta aventura

  • Foi logo descansar

  • No seu lar com ternura

  • Para poder repousar.

Ana Rainho, Nº3, 5ºA

Nau Catrineta


Lá vem a Nau Catrineta que tem muito que contar

Ouvide agora, senhores, uma história de pasmar:


Passava mais de ano e dia, andavam na volta do mar,

Já não tinham que comer, já não tinham que manjar.


Deitaram sola de molho para o outro dia jantar;

A sola era tão rija, não a puderam tragar.


Deitaram sortes à ventura quem haviam de matar,

Logo foi cair a sorte no capitão-general.

_ Sobe, sobe, marujinho, em cima, ao tope real,

Olha se enxergas Espanha ou areias de Portugal.


_ Não vejo terras de Espanha, nem praias de Portugal,

Vejo sete espadas nuas que estão para te matar.


_ Acima, acima, gajeiro, acima ao tope real!

Olha se enxergas Espanha ou praias de Portugal.


_Alvíssaras, capitão, meu capitão-general

Já vejo terras de Espanha e praias de Portugal;

Mais, enxergo três meninas debaixo de um laranjal,

Uma sentada a coser, outra na roca a fiar

E a mais formosa de todas está no meio a chorar.


_ Todas três são minhas filhas, oh! Quem mas dera abraçar!

A mais formosa de todas contigo há-de casar.


_ A vossa filha não quero que vos custou a criar.

_ Dar-te-ei tanto dinheiro que não o possas contar.

_ Não quero o vosso dinheiro que vos custou a ganhar.

_ Dou-te a Nau Catrineta para nela navegar.

_ Não quero a Nau Catrineta que eu não sei governar.

_Dou-te o meu cavalo branco, nunca houve outro igual.

_ Não quero o vosso cavalo que vos custou a ensinar.

_ Que queres tu meu gajeiro, que alvíssaras te hei-de dar?

_Capitão, quero a tua alma para comigo levar.

_ Arrenego de ti, Demónio, que me estavas a tentar!

A minha alma é só de Deus;

o meu corpo dou eu ao mar.


Toma-o um anjo nos braços, não o deixou afogar.

Deu um estoiro no Demónio, acalmaram vento e mar.

À noite, a Nau Catrineta já estava em terra a varar!

Versão de Matilde Vieira, recolhida na Madeira por Pere Ferré

Marés




  • As marés são como águas vivas, transmitem-nos sabedoria.


  • As marés, ao olhar das pessoas, não são ninguém, mas os poetas sentem a vivacidade que passa entre as ondas.


  • Os poetas são pessoas cuja imaginação expande os seus horizontes.


  • As marés são poços sem fundo cheios de paz e alegria.


  • As nossas marés, preservadas serão, para um dia termos água bem tratada nas nossas mãos.


  • As marés são fontes de calma e levam-nos onde quisermos.


  • Nós que sabemos o quão importante é, vamos preservar a água para que ela um dia nos possa ajudar…

Realizado por:Carolina Pereira, nº5, 5º D

A minha maior queda de bicicleta

Num dia de verão, eu fui com o meu irmão andar de bicicleta. Andávamos a fazer corridas e às vezes alguns desafios, como descer caminhos muito inclinados; sem trânsito e sem pessoas nenhumas,para não ser perigoso!


Uma das corridas foi no Arraial; outra foi num parque muito grande onde havia muitas pistas de bicicleta e também fomos a um sítio que tinha muitas pedras e era muito inclinado e quando eu comecei a descer caí da bicicleta… mas tive sorte e não me magoei!

Realizado por: Vasco Brito Nº19, 6ºE

Hans Christian Andersen

Hans Christian Andersen era dinamarquês. Nasceu a 2 de Abril em 1805 em Odense na Dinamarca. Faleceu com 70 anos, a 4 de Agosto, em Copenhagen no ano de 1875. A sua poesia e histórias foram traduzidas em mais de 150 línguas; foi homenageado pela realeza e as suas histórias inspiraram filmes, peças de teatros, ballets e filmes de animação. Andersen era romancista, contava histórias e era escritor de contos de fadas. Os seus contos mais famosos foram:

• O Anjo • A Bell • Roupas Novas do Imperador O • A Galocha da Fortuna • A árvore de natal • A Happy Family • A Donzela do Gelo • É bem verdade! • O jogo Little Girl • A Pequena Sereia • Tuck Little • O Rouxinol • A Casa Velha • Sandman • A Princesa ea Ervilha (também conhecido como A Princesa Real ) • Várias coisas • The Red Shoes • A Sombra • A pastora eo limpador de chaminés • A Rainha da Neve • O soldadinho de chumbo Firme • A história de uma mãe • O guardador de porcos • Thumbelina • O Tinderbox • O Patinho Feio • Os Cisnes Selvagens

Trabalho realizado por: Ana Carolina Estêvão Modesto, nº1, 6ºC

quinta-feira, 24 de março de 2011

Carnaval em Tavira

O carnaval 2011 em Tavira foi muito bonito, apesar de o tempo não estar no seu melhor.


No Domingo, o tempo apresentava-se mau, a chuva era abundante de manhã, mas isso melhorou à tarde e foi possível ver o desfile. Já na Terça, o tempo parecia igual ao de Domingo de manhã, mas melhorou um pouco, tendo chovido pouco durante o desfile.


Os carros que vi no desfile de Carnaval eram estes:



Realizado por: Susana Mestre, 5º D, nº 24




terça-feira, 22 de março de 2011

CARNAVAL (II)


Carnaval é alegria
Carnaval é emoção.
Carnaval sem família
É uma grande desilusão.

Carnaval sem partida
É Carnaval todo perdido.
Se alguém levar a mal
Irá ficar arrependido.

No Carnaval não há tristeza
No Carnaval não há vergonha.
O Carnaval é uma beleza
Toda a cara está risonha.

Finda este poema
Com confetis e serpentinas.
Alegre-se toda a gente
Especialmente as meninas.


Mariana Francisco, nº12, 6ºA

Carnaval (I)

No Carnaval fui ver o desfile a Tavira, no sábado e a Moncarapacho no Domingo.
O Carnaval em Moncarapacho estava muito mais bonito e os carros estavam muito melhor decorados.
Em Tavira, eu e as minhas amigas, combinámos ir disfarçadas: eu fui de viking, a Lara foi de enfermeira sangrenta, a Mariana foi de Pipi Das Meias Altas e, por fim, a Joana foi de diaba. Eu fui a que se foi embora mais cedo.
Fui a Moncarapacho, onde encontrei uns amigos e também encontrei os meus tios e o meu primo Rafael. Havia o tripulo de carros de Carnaval do que em Tavira, portanto havia mais alegria.
Na segunda-feira à noite fui ao baile da Luz-de-Tavira. O meu tio foi disfarçado, com um grupo de amigos, de forcados. Eles fizeram um touro com umas rodinhas que era para uma pessoa se pôr lá dentro e fazer-se passar por touro e depois faziam a “pega”, enfim como se fosse na tourada a sério. Diverti-me com a minha irmã, o meu primo e alguns amigos.
E chegou ao fim o meu Carnaval, com bastante chuva...
Foi muito divertido.

Laura Pereira
6ºA Nº9

Carnaval de 2011

No dia 6 de Março, domingo, comemorou-se o Carnaval. E aqui em Tavira houve um pequeno cortejo no jardim Municipal.

Eu saí de casa para ir ver o Carnaval. Havia poucos carros coloridos e enfeitados. Eu não me mascarei. Encontrei amigos que não via há tempos, por isso, fiquei perto deles para conversarmos. Também encontrei amigas minhas a desfilarem nos carros. Elas atiraram-me serpentinas e confetis. Gostei muito disso, mas depois apercebi-me que estava cheia de confetis na roupa.


Mais tarde chegou a minha família e eu fui para casa. Lanchámos e depois fomos jantar fora.


Nos outros anos costumava passar o Carnaval em Monte Gordo, mas este ano fiquei por cá, porque lá não havia Carnaval.


Eu achei que o Carnaval em Tavira este ano não teve muita graça, porque havia poucos carros e pouca gente a desfilar, e o tempo como estava de chuva, também não ajudou nada.

Maria Santos, 6º A

sexta-feira, 18 de março de 2011

Textos a Concurso

Olá, meninos e meninas:
O prazo do Concurso sobre o Carnaval a que assistiram foi alargado até 1 de Abril. Mas... esse não é o dia das mentiras?! Não, não é mentira... vamos lá participar!!!
Vamos colocar os primeiros textos recebidos e, quando estiverem todos, vamos abrir uma votação para que possam escolher o melhor trabalho, ok?
A Coordenadora do blog:
Salomé Freire

sexta-feira, 4 de março de 2011

Concurso sobre o Carnaval




A Pucca e os seus amigos vão, nestas mini-férias, brincar ao CARNAVAL!
Todavia, ela ainda não decidiu o que vai ver e onde...
Aproveita esta interrupção lectiva para te divertires, escrevendo um texto sobre tudo a que assististe.
Podes enviar o teu trabalho por mail para: salomefreire@gmail.com ou entrgá-lo à tua professora de Língua Portuguesa (de preferência em pen).

Promete-se, desde já, que o colocaremos no blog. Os melhores trabalhos serão premiados. Podes incluir fotografias originais. Que tal?

Vamos lá, malta... mãos ao trabalho!!! O Prazo de entrega dos trabalhos termina a 15 de Março.

Cá vos esperamos.
Podes informar-te sobre as origens do Carnaval aqui, lendo os trabalhos realizados pelos teus colegas.

A Equipa do blog

terça-feira, 1 de março de 2011

Serra da Estrela – Fevereiro de 2011



Na neve branca e fofinha,
Belos deslizes fizeram.
Numa fofa caminha dormiram
Muito bom! Muito fixe! Foi tudo
o que disseram!

Todo o material o Pief levou
Para na neve escorregar
O que vale é que ninguém se aleijou
E lá queremos voltar!!

Estivemos sempre a rir
Com as quedas de cada um
Estávamos a ir e vir
E lá íamos um a um!

Toda a malta se divertiu
Tudo correu bem
Asneiras ninguém viu,
Voltamos pró ano que vem!


Turmas Pief 2 e Pief 3
Ano lectivo 2010/2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Lengalengas

Voa, voa
Minha pomba
Voa, voa
Muito alto
Voa p´ra bem longe
Voa para além
Do planalto.

Voa, voa
Minha rola
Voa, voa
Até ao céu
Voa, voa sem parar
De asinhas ao léu.

Voa, voa
Meu pardal
Voa, voa
Até ao ninho
Não te percas no caminho
Que ninguém te fará mal.


Mariana Francisco, nº12, 6º Ano turma A

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Ulisses - Reconto

Cena dos Mé-més

Estavam no mar e avistaram uma ilha, a Ciclópia. Naquela ilha tudo era gigantesco: os animais, as plantas, as pedras... E os seus habitantes eram ciclopes, uma espécie de gigante só com um olho e eram devoradores de homens.
Ulisses pensava que a ilha estava desabitada…
… mas na verdade ele estava errado. Vivia lá um ciclope chamado Polifemo.
Depois de terem subido uma pequena colina, encontraram Polifemo com o seu rebanho de ovelhas. Apavorados quiseram fugir. Mas já era tarde de mais para fugir! Então esconderam-se no meio do rebanho, e ao lado, havia uma entrada de uma gruta enorme. E dirigiram-se para lá.
Dentro da gruta, combinaram que, ao começar a cair a noite, se escapariam em direcção ao navio.
Ulisses pensava para si próprio como era possível haver um ciclope naquela ilha. Polifemo era o mais forte, o mais cruel e o mais bravo. Polifemo zangava-se por tudo e por nada e depois dava murros para a esquerda e para a direita.
E já só havia por aquelas paragens ciclopes de cabeças partidas, braços ao peito, pernas cheias de nódoas negras e ciclopes sem pés, sem dentes, um horror!
Certo dia os ciclopes reuniram-se e disseram a Polifemo para ir viver sozinho para outra ilha com o seu rebanho, e assim foi. Todos viviam perfeitamente bem.
Quando Polifemo entrou na caverna, nem reparou nos homens que estavam escondidos nos pedregulhos. Então, de seguida foi entrando o seu rebanho.
De repente, Polifemo viu sombras e gritou:
- Homens! Homens! Homens!
Pegou num pedregulho e, com ele, tapou a entrada da gruta. E começou a agarrar nos homens e a comê-los. Os marinheiros, apavorados, corriam por todos os lados. Até que cansado, deitou-se a um canto da gruta. Ulisses quando o viu mais calmo saiu do pedregulho para lhe falar. Quando o Polifemo lhe perguntou o nome, Ulisses respondeu que se chamava Ninguém. Ulisses acalmou-o, mas Polifemo estava disposto a continuar a comê-los a todos.
Quando Polifemo adormeceu, os companheiros e Ulisses, reuniram-se no meio da caverna e combinaram no meio da caverna e combinaram o que haviam de fazer. Pensaram, pensaram… e decidiram espetar um pau no olho do ciclope. E assim foi e o ciclope acordou aos urros, e mais furioso ficou quando percebeu que estava cego. Ainda matou alguns homens com a sua fúria e gritava:
- Acudam-me meus irmãos!
- Acudam-me meus irmãos!
Os ciclopes das outras ilhas acordaram e ouviram Polifemo gritar, mas não o acudiram, porque pensavam que ele estava com um dos seus ataques de fúria. Mas decidiram ir lá perguntar o que estava a acontecer.
- O que foi Polifemo?
- Acudam-me! Ninguém quer matar-me.
- Pois não, Polifemo, ninguém te quer matar.
- Não é isso seus palermas! Ninguém está aqui e Ninguém quer matar-me.
E não havia maneira de se entenderem.

Trabalho realizado por:

Adelina Marques
Laura Pereira
Maria Santos
Patrícia Parreira
Ouve a música dos Mé-Més aqui

Lengalenga

Corre corre
Meu carrinho
Corre corre
Já fraquinho
Que já parou
No caminho.

Corre corre
Meu carrinho
Corre corre
Que vamos para
O Minho
Mas que não
Gastes todo o
Gasóleo pelo
Caminho.

Trabalho realizado por:
Nilton Mestre Nº14 6ºA

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Trava-Línguas

Um estrangeiro perguntou-me onde era Belém. Eu respondi que era em Belém. Depois lembrei-me de ir a Belém comprar pastéis de Belém. Então fui a Belém comprar pastéis de Belém, mas quando estava em Belém, disseram-me que não havia pastéis de Belém. Voltei a Belém noutro dia para ir comprar pastéis de Belém, mas no fim, disseram-me que estavam em Santarém.

Adelina Marques
6ºA nº1

Poesia Visual

A Jarra Sorridente


Tão
Bonita
A Jarra
E numa manhã
Daquelas a jarra
Tão sorridente e
Formosa dum momento
Para outro viu chover
E com tanta alegria
Também chorou de
!!! Alegria !!!
Em cima do móvel quentinha
e Em Paz Vitória
dormia




Trabalho Realizado por:
Nilton Mestre 6ºA Nº14

Eu:quem sou eu?

Olá! Eu tenho 10 anos, por isso sou pré-adolescente. Sou uma rapariga elegante e alta, o meu cabelo é comprido, lisoe de cor castanha. O meu rosto parece triangular, a minha pele é branca, os meus olhos são castanhos e grandes e tenho muitos sinais. A minha mãe diz que eu sou muito sardenta. A minha boca é um bocadinho grande. A minha roupa favorita é umas legins azuis e uma camisa azul escura e clara com as botas castanhas. Os acessórios que uso mais são uma écharpe e brincos, quando me lembro de os pôr.
Sou esperta, mas com a matemática não me dou muito bem. Sou gulosa porque adoro comer chocolate. A minha disciplina favorita é Inglês. Eu sou boa amiga, gosto de implicar com a minha irmã e adoro brincar com o meu cão Snoopy.Quando dizem mal de mim, eu fico triste, mas por pouco tempo, pois odeio discutir com qualquer pessoa, especialmente com as amigas.Não sou malcriada quando falam comigo pessoas que eu não conheço; por isso, sou reservada, mas sincera com as pessoas. Quando tenho tempo, vou ver televisão. Gosto de brincar com as minhas amigas e adoro receber prendas.

Realizado por: Inês Rodrigues, nº10, 5º C

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Relatório de uma Visita de Estudo a Lisboa


INTRODUÇÃO


Este Relatório consiste na apresentação escrita e detalhada de uma visita de estudo a Lisboa- Colégio São João de Brito (Figura A), para assistir ao Teatro/Espectáculo “ A Aventura de Ulisses.” No âmbito da disciplina de Português.
O objectivo desta visita de estudo foi conhecer melhor a história de “Ulisses”.


Os participantes desta visita foram respectivamente, a turma do 6ºA e do 6ºE e os professores: Margarida Campos, Salomé Freire, Graça Quinta.
O horário de partida foi às 8 horas do dia 10 de Janeiro de 2011 e o horário de chegada foi às 20 horas do mesmo dia.
O nosso meio de transporte foi o autocarro.


A VIAGEM


Partimos de Tavira, pela A22 e depois entrámos na A2. Eu ia nos cinco bancos de trás com: a Adelina, a Maria, a Laura e o João. Passadas 2 horas, parámos 15min na área de serviço de Aljustrel para lanchar. Logo após seguimos viagem até Alcácer do Sal, onde se sentiu um cheiro desagradável devido às várias fábricas de papel que se encontravam naquela zona. Posteriormente a esse acontecimento, passámos na ponte Vasco da Gama e chegámos a Lisboa às 12 horas e 30 minutos. Logo depois saímos do autocarro e fomos almoçar na Estação do Metro.
Onde nós estávamos a almoçar vimos dois jovens a dançar. Quando acabámos, dois colegas nossos (o Leandro e o João Nunes) juntaram-se a eles para aprenderem também.
A seguir, quando saímos da Estação do Metro, estava a chover, por isso tivemos de correr até ao autocarro. Seguimos viagem para o Lumiar, tendo passado pelo Instituto de Meteorologia, próximo do Odivelas Park e pela Escola Secundária D. José I. E de seguida avançámos para o colégio São João de Brito, onde tivemos que aguardar 10 minutos até desimpedirem a entrada deste. Quando saímos do autocarro ainda chuvinhava, por isso tivemos de correr até chegarmos à porta do Auditório onde tivemos que esperar pela professora que se encontrava a comprar os bilhetes. Quem tinha vontade de ir à casa de banho foi, até entrarmos no Auditório que era grandiosíssimo como uma sala de cinema.



A PEÇA DE TEATRO








O Espectáculo de Teatro começou com uma apresentação em Power Point que falava sobre cada Deus: Zeus, Poseídon, Hermes, Atenas, Hades etc.. Os Deuses estavam a jogar com a vida de Ulisses desde que Ulisses parte de Tróia até chegar a Ítaca. Mas Ulisses com os seus dois companheiros ultrapassam muitos obstáculos como: a feiticeira Circe, Calipso, o ciclope Polifemo, as Sereias e também o Rei dos Ventos que lhe deu o saco dos ventos (Figura C), e também o Tirésias que lhe disse o que se passava em Ítaca e o caminho de volta para Ítaca (Figura B).




Quando chegou a Ítaca, a sua fada transformou-o em mendigo, e foi à procura do filho para fazer um plano, para expulsar os pretendentes ao trono. Havia três pretendentes, e Penélope preparou um concurso. E quem conseguisse superá-lo casava com Penélope. Todos tentaram e ninguém conseguiu, e Ulisses disfarçado de mendigo, ofereceu-se para tentar. Foi o único que conseguiu acertar. Ulisses tirou o fato e deu um grande beijo a Penélope e começou a lutar contra os pretendentes.
O Rei grego Ulisses ficou com sua mulher e seu filho em Ítaca. Os Deuses perderam o jogo.



O REGRESSO


Quando viémos para Tavira era já de noite. Eu vim no banco com o Francisco. Após algum tempo de viagem parámos 10 minutos, na área de serviço de Aljustrel, para lanchar e descansar.
Entretanto chegámos a Tavira e já estavam os nossos pais à nossa espera.



Conclusão:


O que eu mais gostei de ver foi o Espectáculo de Teatro de A Aventura de Ulisses, mas também gostei de ver aqueles dois jovens a dançar na Estação do Metro, de conhecer o Colégio São João de Brito, pois nunca tinha conhecido um colégio. Não gostei assim muito foi daquele cheiro desagradável pelo caminho, mas também não é isso que me leva a não gostar da viagem.
Eu não estava à espera que o teatro fosse tão engraçado. Eu acho que o Espectáculo de Teatro estava bem feito, porque as crianças a rirem aprendem melhor.
Na minha opinião, as outras turmas de 6º ano deviam ir ver, e iriam achar divertido e cómico o Espectáculo de Teatro.



Disciplina de Português

Professora: Salomé Freire
Ano Lectivo: 2010/2011

Nome: Nilton Viegas Mestre
Nº14 6ºA
Data de Realização: Tavira, 16 de Janeiro de 2011