Palavras Entressonhadas

sexta-feira, 27 de março de 2020


Olá, eu sou a Madalena tenho dez anos, e hoje vou fazer o meu Autorretrato.
Eu tenho uma cara redonda de lua cheia, um nariz redondinho, os meus olhos são castanhos amendoados e brilhantes como as estrelas.
O meu cabelo é comprido e castanho cor de bronze, os meus lábios cor de cereja e as minhas bochechas são macias como um “marshmallow”.
Tenho uma estatura média. Gosto de brincar com os meus amigos e de estar com a minha família.
E sou uma menina feliz.

Madalena Gomes 5ºB nº14

Autorretrato

Por Mafalda, 5º B

Autorretrato


Tenho estatura média alta, com olhos doces que parecem duas azeitonas pretas, pele morena e cabelo curto e acastanhado, que fazem lembrar o longo outono. O meu nariz é redondo e tenho uma boca tímida.
Sou calmo e sereno como a brisa do mar. O meu sorriso é maroto, e estou sempre pronto para a brincadeira, como uma bola saltitona.
Sou feliz como um pássaro no seu ninho!
Por Simão, 5º B

Autorretrato


Olá, eu chamo-me Rodrigo. Tenho 11 anos e sou cheinho
O meu cabelo é curto,  os meus olhos são castanhos e tenho a cara oval.
Sou mais parecido com o meu pai do que com a minha mãe.
Gosto de cozinhar, jogar, dormir, ver televisão e desenhar.
Sou trapalhão e preguiçoso.
Gosto muito da minha família.


Rodrigo, 5º B

Autorretrato


Quando estava a olhar-me ao espelho, reparei no meu enorme sorriso na boca grande como um leão. Vi os meus olhos acastanhados como a cor da terra, a minha pele morena como um galão escuro, o meu nariz tão rechonchudo como uma bolinha fofinha de esponja, os meus cabelos curtos e pretos, as mãos compridas e suaves como um maravilhoso ursinho de peluche.
      - Mas que jeitoso que eu sou! Sou mesmo jeitoso. Nunca tinha reparado.
      Enquanto olhava para mim comecei a refletir que sou uma pessoa difícil, com os sentimentos à flor de pele, não gosto de ser contrariado, considero-me uma pessoa teimosa. Gosto de conversar e sou alegre como as sete cores do arco-íris.

Trabalho realizado por:
Isaac Afonso
5ºD, Nº8

terça-feira, 24 de março de 2020

Autorretrato


Olá, chamo-me Tomás, tenho onze anos e sou de estatura baixa. Tenho olhos castanhos, grandes e pestanudos, os meus lábios são médios, o meu cabelo é castanho e liso, sou louco por guloseimas, mas estou magro na mesma. 
Dizem que sou muito agitado e divertido e, às vezes inquieto demais…. Talvez, eu seja um pouco…. preguiçoso. É o que a minha mãe, me diz! E acho que os professores, também pensam o mesmo. 
Um dos meus passatempos é jogar futebol. Sonho já ser um futebolista! 
Gosto também de ver TV, correr e andar de bicicleta, tudo o que me possa pôr em movimento, eu gosto! Isto porque, tenho de gastar a energia, que acumulo ao longo do dia. 
As minhas frutas preferidas são a maçã e o melão, porque são docinhas e suculentas. 
A minha cor favorita é o vermelho, porque é a cor do meu sangue, e porque sou benfiquista. 
Quando quero, sou desenrascado, mas o esquecimento é MUITO para uma pessoa só. Mas o engraçado é que detesto queijo! 
Às vezes, sou bastante mimado, mas isso é secreto. Há um cantinho no coração reservado aos peluches, por isso o meu quarto está repleto de ursos e bonecos. 
Adoro uma série na TV, que é o Biggs “mato-me a rir “com aquelas piadas, dos Biggs Bosses. 
Ah! Tenho pavor a abelhas. Desde criança que detesto cheiros fortes. E para finalizar, sou Hiper Mega fã de um jogador de futebol o Messi, sonho um dia, jogar num grande clube como o dele. É sempre bom sonhar!


                                                                             Tomás Martins 5ªD


Autorretrato


Observei-me alguns minutos para fazer o meu autorretrato e vi uns belos cabelos castanhos da cor do chocolate, curtos e lisos. 
Os meus olhos são castanhos, brilhantes e parecem amêndoas, as pestanas são longas e curvas. Tenho duas narinas redondinhas do tamanho de uma ervilha na ponta do meu nariz que é pequeno. Tenho uma boca pequena, mas o meu sorriso é largo e o meu pescoço é fino. Sou magro, mas sou atlético e consigo correr tão rápido como uma chita. 
Sou simpático, ando sempre bem disposto, sou educado e cumpridor dos meus deveres. Também sou responsável como os meus pais.
Tiago Barata 5ºB nº24

Autorretrato


Olá, sou o Lourenço e tenho 11 anos. Sou alto como o meu irmão e ambos simpáticos. 
Os meus olhos são castanhos e bonitos. 
O meu cabelo é encaracolado e ruivo como uma amendoeira em flor! 
As minhas sardas fazem brilhar o meu rosto redondo. 
Não sou gordo nem magro, sou um menino de estrutura média com um sorriso sempre na cara.
Sou uma criança engraçada e sempre pronta para brincar mas com respeito. Gosto de ajudar as pessoas e sentir-me utíl.
Sou simpático, mas não envergonhado, só quando quero é que sou esforçado.

Lourenço Colaço, 5º B


segunda-feira, 23 de março de 2020

Autorretrato


Sou uma menina de dez anos com o nome de rainha, embora não seja da realeza.
Tenho um tom de pele claro e macio como o algodão, o cabelo de tons acastanhados como as folhas caídas do outono, os olhos escuros como pequenos grãos de café, os lábios bem-feitos como os das barbies que eu brincava quando era mais pequena e um nariz pequeno como um lápis depois de tanto se afiar. Sou alta e elegante.
 Tenho um grande sentido de humor e sou muito ciumenta. Sou simpática e tenho facilidade em fazer amigos, mas tenho dificuldade em adaptar -me a novas situações.
Constança, 5º B

O meu autorretrato


   Hoje vi-me ao espelho , e disse para mim próprio:
-Mas que bonito que eu sou. Tenho uns olhos castanhos grandes com pestanas finas e compridas , o meu nariz é fino e pequeno,  o marco perfeito, antes da minha boca vermelha e carnuda , o meu cabelo é castanho como o tronco de uma árvore e forte como aço.
O resto do meu corpo é alto e esguio.
Para completar o meu aspeto físico , sou um menino alegre , bem disposto , divertido e brincalhão.
Reparo então que não querendo parecer vaidoso, no geral, sou bonito por dentro e por fora.


Tomás Pereira, 5º D

quarta-feira, 18 de março de 2020

O príncipe com orelhas de burro

Os alunos do 5º ano turma D, decidiram escrever a 2ª parte da história "O  príncipe com orelhas de burro" em grupo turma.

Esta foi apresentada na biblioteca da nossa escola, no âmbito da "Semana da Leitura".

II parte

A partir desse dia, o príncipe ficou sem orelhas de burro.
Passaram os anos. Havia um novo segredo no palácio. O rei e a rainha passeavam nos seus jardins e um dos pastores que por ali andava a pastorear as ovelhas, ouviu a sua conversa sobre o príncipe.
O pastor ouviu-os dizer que o seu filho queria sair do palácio e andar pelo reino disfarçado de mendigo, a conhecer novas terras e pessoas diferentes.
De facto, o príncipe pediu às fadas uma magia para que ninguém o reconhecesse nas ruas.
E começou a percorrer o reino, disfarçado.
          Mas, quando o pastor tocava a flauta, esta começou a dizer:
          - O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo! O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo!
    E as outras flautas repetiampassaram a repetir:
          - O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo! O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo!
          Todos os que ouviam ficavam admirados, mas ninguém acreditava.
          Um dia, o príncipe encontrou uma rapariga muito bela, de cabelos loiros como o sol, de olhos azuis como o mar e muito inteligente, por quem se apaixonou.
          Depois de conversarem durante algum tempo, o príncipe ficou a saber que ela era uma princesa dum reino vizinho que também andava disfarçada de mendiga.
          Como gostavam um do outro, decidiram chamar as fadas para lhes quebrarem o feitiço.
           - Fadas, queremos voltar novamente à nossa forma original.
           - Têm a certeza? Só vamos fazer mais este feitiço.
Não podem voltar atrás. – avisaram as fadas.
- Sim, estamos muito apaixonados e queremos ajudar as populações dos nossos reinos.
Então, as fadas quebraram o feitiço e o príncipe e a princesa voltaram aosseus palácios.
Os pais de ambos ficaram muito contentes e decidiram organizar uma festa no palácio do príncipe para todos se conhecerem.
Nessa noite, o palácio estava todo iluminado e os convidados muito bem vestidos. Havia imensa comida e bebidas para todos e uma orquestra a tocar música de dança.
O príncipe e a princesa inauguraram o baile, radiantes de alegria e felicidade.

5º ano, turma D

quinta-feira, 12 de março de 2020

O Príncipe com orelhas de burro


            A partir desse dia, o príncipe ficou sem orelhas de burro.
      Passaram os anos. Havia um novo segredo no palácio. O rei e a rainha passeavam nos seus jardins e um dos pastores que por ali andava a pastorear as ovelhas, ouviu a sua conversa sobre o príncipe.
          O pastor ouviu-os dizer que o seu filho queria sair do palácio e andar pelo reino disfarçado de mendigo, a conhecer novas terras e pessoas diferentes.
De facto, o príncipe pediu às fadas uma magia para que ninguém o reconhecesse nas ruas.
E começou a percorrer o reino, disfarçado.
          Mas, quando o pastor tocava a flauta, esta começou a dizer:
          - O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo! O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo!
          E as outras flautas passaram a repetir:
         - O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo! O príncipe anda pelo reino disfarçado de mendigo!
          Todos os que ouviam ficavam admirados, mas ninguém acreditava.
          Um dia, o príncipe encontrou uma rapariga muito bela, de cabelos loiros como o sol, de olhos azuis como o mar e muito inteligente, por quem se apaixonou.
          Depois de conversarem durante algum tempo, o príncipe ficou a saber que ela era uma princesa dum reino vizinho que também andava disfarçada de mendiga.
          Como gostavam um do outro, decidiram chamar as fadas para lhes quebrarem o feitiço.
           - Fadas, queremos voltar novamente à nossa forma original.
           - Têm a certeza? Só vamos fazer mais este feitiço.
           - Não podem voltar atrás. – avisaram as fadas.
- Sim, estamos muito apaixonados e queremos ajudar as populações dos nossos reinos.
          Então, as fadas quebraram o feitiço e o príncipe e a princesa voltaram aos seus palácios.
         Os pais de ambos ficaram muito contentes e decidiram organizar uma festa no palácio do príncipe para todos se conhecerem.
Nessa noite, o palácio estava todo iluminado e os convidados muito bem vestidos. Havia imensa comida e bebidas para todos e uma orquestra a tocar música de dança.
          O príncipe e a princesa inauguraram o baile, radiantes de alegria e felicidade.

Trabalho realizado pela turma do 5º ano, turma D


segunda-feira, 9 de março de 2020

O príncipe com orelhas de burro


Era uma vez um rei que vivia muito triste por não ter filhos. Um dia, tomado de impaciência, mandou chamar três fadas conhecidas no reino e pediu-lhes:
– Boas fadas, vejo-me forçado a recorrer aos vossos poderes. Como a sorte não nos concedeu filhos, vivemos, neste palácio, mergulhados numa tristeza sem medida. E eu não vejo chegar a hora de ter um herdeiro que governe este reino após a minha morte. Fazei, por favor, com que a rainha me dê um filho.
As fadas prometeram-lhe que os seus desejos seriam satisfeitos e que elas próprias viriam assistir ao nascimento do príncipe.
Ao fim de nove meses, a rainha deu à luz um menino. E a primeira fada, tocando com a varinha de condão na cabeça da criança, disse:
– Eu te fado para que sejas o príncipe mais formoso do mundo.
Aproximou-se depois a segunda fada:
– Eu te fado para que sejas muito virtuoso e entendido...
Mas a terceira declarou:
– Eu te fado para que te nasçam umas orelhas de burro...
Partiram as três fadas de imediato e, para desespero do rei, da rainha e suas aias, logo cresceu uma orelha de burro de cada lado da cabeça do menino. O rei mandou sem demora fazer um barrete que o principezinho deveria usar a toda a hora, para esconder as orelhas.
Os anos foram passando e o príncipe crescia em formosura, mas na corte ninguém sabia que ele tinha orelhas de burro. Ao chegar à idade de fazer a barba, mandou o rei chamar o seu barbeiro e disse-lhe:
– Passarás a barbear o príncipe; se, no entanto, disseres a alguém que ele tem orelhas de burro, morrerás...
Ora o barbeiro andava com grandes desejos de contar o que vira, mas com receio de que o rei o mandasse matar, calava o segredo consigo. Um dia foi à igreja confessar-se e disse:
– Tenho um segredo que me obrigaram a guardar, mas eu, se o não digo a alguém, morro; e, se o digo, o rei manda-me matar. Ajude-me, padre, que hei de fazer?
O confessor respondeu-lhe:
– Vai até a um vale onde não vejas vivalma, faz uma cova na terra e diz o segredo tantas vezes quantas precisares, até ficares aliviado desse peso. Depois, tapa a cova com terra.
O barbeiro assim fez. Dirigiu-se a um vale não longe da cidade e, quando se viu em local deserto, abriu uma cova. Em seguida, pôs-se de gatas e gritou para dentro do buraco com quanta força tinha:
– O príncipe tem orelhas de burro! O príncipe tem orelhas de burro!
Depois de ter tapado a cova, voltou para casa muito descansado.

Passados tempos, nasceu um canavial no lugar onde o barbeiro tinhfeito a cova. Os pastores, quando ali passavam com os seus rebanhos, cortavam canas para fazer flautas, mas assim que começavam a tocar saíam delas umas vozes que diziam: “O príncipe tem orelhas de burro! O príncipe tem orelhas de burro!”.
Espalhou-se esta notícia por toda a cidade e o rei mandou vir à sua presença um dos pastores para que tocasse. Da flauta saíam sempre as mesmas vozes que não paravam de dizer: “O príncipe tem orelhas de burro! O príncipe tem orelhas de burro!”. Para ficar sem dúvidas, o próprio rei quis tocar, mas o resultado foi o mesmo.
Desesperado, mandou chamar as fadas e suplicou-lhes que tirassem ao filho as malditas orelhas. Então elas deram ordens para que toda a corte se reunisse e disseram:
– Ordenamos-te, príncipe, que tires o barrete.

Qual não foi o contentamento do rei, da rainha e do príncipe ao verem que as orelhas de burro tinham desaparecido! Desde esse dia, as flautas que os pastores faziam das canas deixaram de dizer: “O príncipe tem orelhas de burro!”.
João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete (seleção, adaptação e reconto),
Contos e lendas de Portugal e do mundo, Porto, Porto Editora, 2015, pp. 31-36

quinta-feira, 5 de março de 2020

O Saltitão e o caçador


Num belo dia de sol, o coelhinho Saltitão, saltitava pelo campo.
Eram 12:50 da manhã. A mãe do Saltitão chamou-o para almoçar, e para dar-lhe um recado muito importante.
-Saltitão, vi nas notícias que anda solto um cão de um caçador, muito perigoso da raça pastor alemão. O Saltitão depois de ouvir a mãe, ficou com receio de sair de casa e saltitar como antes.
Quando foi dormir, o caçador estava a andar e a caçar animais com o cão.
Quando o caçador ia dar um tiro numa pomba, uma formiga mordeu-lhe a perna. O caçador deu um grito e não acertou na pomba. O caçador e o cão fugiram da floresta e ficaram com receio de voltar.
O Saltitão ficou muito feliz, por mais ninguém perigoso entrar na sua floresta.

Realizado pelos alunos do 5º B:
João Bonito, Simão Horta, Rafael Ajuda, Lourenço Colaço











terça-feira, 3 de março de 2020

Concurso Nacional de Leitura

Já se realizou a 14ª edição do Concurso Nacional de Leitura 2019/2020 na nossa escola.
Os alunos inscritos realizaram uma prova escrita e foram apurados 5 alunos de cada ciclo.
Os alunos apurados realizaram ainda uma prova oral que consistiu em responder a questões sobre as obras a concurso e uma prova de leitura expressiva de excertos das mesmas obras. 
Quanto ao 2º ciclo, a obra selecionada foi "A Noite de Natal" de Sophia de Mello Breyner Andresen e ficaram apuradas as alunas: Ana Correia e Riana Pereira do 5º ano, da turma A e Mariana Viegas, do 6º ano, turma D.
Parabéns às três alunas selecionadas e a todos os participantes.

segunda-feira, 2 de março de 2020

Poema das preposições


Somos alunos do 6º ano, da turma A. Estávamos com dificuldades em decorar as preposições, por isso fizemos este poema e… não é que resultou? Experimenta tu também a memorizá-lo ou propõe à tua turma para fazer um! Vais ver como assim é bem mais fácil!




      A  correr e a saltar
    Ante toda a minha escola
    Após a aula de EDV
    Até o sino tocar
    Com o lápis vou escrever
    Contra o barulho lutar
    De colegas a falar
    Desde o amanhecer
    Durante o tempo escolar
    Em Inglês vou aprender
    Entre números calcular
    Para quando eu crescer
    Perante o mundo vou saber
    Por este planeta lutar
    Segundo alguns cientistas
    Sem terra vamos ficar
    Sob controle não vou estar
    Sobre mim vou pensar
    Para trás não vou olhar!


                                                      Alunos do 6º A          

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

A escola Inclusiva


Envolver os alunos na definição dos seus objetivos de aprendizagem e de comportamento.  Diversificar as atividades e fontes de informação de modo a que possam ser personalizadas e contextualizadas atendendo ao percurso individual dos alunos.
 Planificar atividades culturalmente relevantes, socialmente significativas, adequadas à idade e às competências dos alunos.
 Proporcionar tarefas que permitam uma participação ativa, exploração e experimentação.
Incluir atividades que promovam o uso da imaginação para resolver problemas novos e relevantes ou dar sentido a ideias complexas de forma criativa.
 Proporcionar um clima de aceitação e apoio em sala de aula.
 Para cumprir todos estes desígnios, trabalhamos árdua e diariamente, contudo o sentimento que nos move faz a diferença.
Passaremos a ilustrar algumas destas atividades onde a INCLUSÂO se sente!






O desporto escolar tem várias modalidades, cada aluno ou grupos de alunos escolhe o que mais gosta.

No Centro de Apoio às Aprendizagens trabalhamos em grupos mais pequenos para nos reorganizarmos.




















Com a professora Helena Gomes, aprendemos a fazer reutilização de materiais. Que linda ficou a nossa tela!!!






Fazemos natação para sabermos nadar, socializar com outros colegas e trabalhamos a interajuda.





















Fazemos visitas de estudo, onde aprendemos a identificação dos edifícios importantes das localidades. Desenvolvemos o gosto pela cultura, quando nos levam a ver exposições que abordam a matéria dada na escola. Identificamos os conteúdos pelas perguntas que as professoras nos fazem e percebemos que guardamos na memória informação que conseguimos reproduzir. Por isso tudo gostamos da escola.


Pela professora: Teresa Venâncio

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

As Flautas


Era uma vez um reino lindo com uma paisagem incrível. Era cheio de flores e árvores como a amendoeira que na primavera parecia que o inverno continuava a sua linda conversa com a Natureza.
Nesse reino existia um agricultor velho que já desde pequeno era um apaixonado pelos jardins, bosques e campos. Até que ele se fartou, porque não era nada valorizado por isso. E como não ouvia os agradecimentos da Natureza pensou que fosse um desperdício de tempo.
Ninguém no reino se preocupava, mas as canas viam-se aflitas Então, chamaram as fadas e desejaram:
- Fadas, transformem-nos em algo.
-Pode ser em flautas? – perguntaram as fadas.
- Sim, qualquer coisa.
E desde esse dia as flautas passaram a dizer:
- Nós somos canas. E, quando nos colherem, tocaremos lindas músicas que a todos encantarão.

Realizado por: Ana Carolina, 5º B


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Os sentimentos

No âmbito da "semana dos Afetos" dois alunos ofertaram-nos este texto singelo, mas bastante profundo.

Gosto muito de ter amizades
pois trazem-me felicidade
mas às vezes, tenho saudades da minha querida infância
adoro ternura, amor e alegria.

Nikita Shapovalov, nº 17 e OlexanndrZadorozhnyi, nº 18, 5º B

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Um feliz incidente


Temos o prazer de vos informar a todos que a turma do 5º A, do ano letivo anterior, foi selecionada pela Ajudaris e já faz parte do seu último livro que se encontra disponível na Biblioteca da nossa escola.
Parabéns à turma e à professora Maria Emília Padinha.

Xavier vivia com os seus pais  numa mansão que ficava numa colina do Monte do Ouro Negro. A sua família era a mais rica daquele local, porque os seus trisavós haviam descoberto um poço de petróleo.
A mansão estava protegida por muros altíssimos, apesar de ninguém morar por perto. À volta da casa estendiam-se campos e florestas a perder de vista. Como não havia uma escola por perto, iam professores de todas as disciplinas ensinar Xavier.
Xavier era um menino solitário, pois só de vez em quando iam filhos dos amigos dos pais brincar com ele. Na verdade, do que ele  gostava mesmo era de escapar por um pequeno buraco secreto que havia no muro e ir explorar a floresta e os campos. Xavier entretinha-se a observar os veados, os esquilos, os coelhos… e a subir às árvores.
Uma tarde, o menino, ao tentar descobrir a toca de uns coelhinhos, afastou-se do sítio onde era habitual brincar e quando deu por si era noite e ele estava perdido!
Não ficou assustado, pois sabia que facilmente iria ver a luz da sua casa. O que ele não sabia é que se tinha desorientado e estava na colina do lado oposto à sua casa. Xavier caminhou, caminhou e começou por fim a ver uma claridade ao longe.
Quando se aproximou viu com surpresa que não era a sua casa, mas sim uma pequena aldeia.
Decidiu bater à porta de um dos casebres para perguntar onde estaria e pedir ajuda.
À porta, surgiu um menino da sua idade.
- Olá! Quem és tu? Não te conheço…
- Olá! Eu sou o Xavier…e estou perdido! Podes ajudar-me?
- Claro que sim! Vou chamar o meu pai.
- Então, meu rapaz, como vieste aqui parar? – perguntou o pai.
- Eu moro no Monte do Ouro Negro e estou perdido!
- Ah! És o filho dos donos do monte! Senta-te e come qualquer coisa que depois já te levo a casa.
Mas Xavier não conseguiu comer. Ele estava chocado com a pobreza daquela casa e ao mesmo tempo emocionado com a generosidade daquelas pessoas.
Quando os pais do menino o viram surgir , montado num burro  com um adulto, ficaram muito aliviados, pois já não sabiam onde procurá-lo e tinham começado a pensar o pior, por isso uma recompensa ficou prometida ao simpático aldeão.
Nessa noite, Xavier não conseguiu dormir. Não conseguia entender porque razão aquelas pessoas viviam com tanta pobreza. Ele, até então, só conhecera meninos como ele...
Logo pela manhã, perguntou ao pai se já sabia qual a recompensa que iria dar ao senhor que o tinha levado a casa. O pai disse que ainda não tinha pensado bem nisso. Então, Xavier disse, muito seguro de si:
- Mas eu sei!
E foi assim que os aldeões passaram a ter campos imensos para cultivar e  criar galinhas, perús,rebanhos de ovelhas  e de  cabras; foi assim que passaram a ter casas confortáveis; foi assim que as crianças passaram a ter uma escola; foi assim que o Xavier passou a ir a essa  escola com os outros meninos e meninas; foi assim que os amigos dos pais de Xavier se convenceram a fazer o mesmo: dar os enormes terrenos que tinham a quem precisava; foi assim que o Xavier foi muito feliz e foi assim que o monte do Ouro Negro passou a chamar-se monte do Ouro Verde.                     

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

O verão


Todos os dias de manhã, nas férias de verão, vou comer um gelado com o meu irmão; depois, nós vamos à praia jogar futebol com os meus amigos.
Em seguida, nós todos vamos para a água surfar.
Chegamos a casa e lemos revistas; depois preparamos a mochila para ir à casa da nossa avó.
Hoje, durante a tarde, quando cheguei à casa da minha avó de surpresa, ela deu-me uns ténis novos. Mais tarde, fui ajudá-la a dar de comer aos animais de rua.

Por: Levinda Sanches, nº 10; 
Luna Carmo, nº 13; 
Bianca Xavier, nº 4; 
Celeste Pereira, nº 5, 
5º Ano Turma B.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

A menina e o seu cão


Num dia de inverno, em que estava a nevar, uma menina foi passear com seu cão, e encontrou uma senhora com as suas filhas. Já se conheciam.  Então, a menina foi deixar o seu cão num  parque para os cães brincarem na neve, e foram andar de ski todas juntas.
       Mas a filha mais nova magoou-se no pé. Como ninguém sabia o que fazer, a filha mais velha foi buscar o cão ao parque e voltou para junto delas; a senhora ofereceu- -se para levá-las a casa, até porque era mais perto e aí podiam ver como estava o pé da menina.
       Passado o inverno e a primavera, chegou o verão e a menina e o seu cão foram andar de barco. Ela levou um boné para não apanhar sol, uns óculos de sol para não se encandear, uma bússola para não se perder no caminho, um fato de mergulho caso fosse preciso; também levou a sua pistola de caça submarina para o jantar. Quando atracaram o barco em segurança, ela vestiu o fato de mergulho e pegou na sua pistola submarina e mergulhou no mar em busca de peixes.No final da pesca ela reparou que tinha pescado 5 peixes. 
Na hora de ir para casa ela subiu para o barco e reparou que não se lembrava do caminho para o regresso a casa. Ela olhava à sua volta e só via água, mas ela reparou que o seu cão é que tinha a bússola na boca.
        Nessa noite, a menina, depois de jantar, não tinha nada para fazer. Então ela pegou no seu telescópio e foi ver as estrelas.
 Depois caiu num sono belo e profundo.


Por: Lourenço, Olexander e João, 5º B

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

O Verão


Todos os dias de manhã, nas férias de verão, vou comer um gelado com o meu irmão; depois, nós vamos à praia jogar futebol com os meus amigos.
Em seguida, nós todos vamos para a água surfar.
Chegamos a casa e lemos revistas; depois preparamos a mochila para ir à casa da nossa avó.
Hoje, durante a tarde, quando cheguei à casa da minha avó de surpresa, ela deu-me uns ténis novos. Mais tarde, fui ajudá-la a dar de comer aos animais de rua.

Por: Levinda Sanches, nº 10; Luna Carmo, nº 13; Bianca Xavier, nº 4; e Celeste Pereira, nº 5, 5º B.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

A Fatinha e os vizinhos


                De manhã bem cedo, a Fatinha que já era de certa idade foi levar os seus animais todos, cães, gatos e cágados, a passear no jardim municipal, porque ao meio dia tinha que fazer o almoço para si e para os animais.
                A Fatinha gostava de pintar quadros porque, quando era nova, era uma excelente pintora.
                A vizinha da Fatinha, que se chamava Mariana, era uma miúda muito nova que gostava de cheirar as flores do jardim e que se entusiasmava pelas histórias da Fatinha. O seu irmãozinho era muito guloso, gostava de tudo menos de uma coisa: as massas que estavam no cesto da cozinha.
                O João, que era o irmão da Mariana, era muito amigo das pessoas e quando elas precisavam ele estava lá. O João também era muito interessado por computadores. Ele e a irmã eram os dois muito bons alunos.
                Quando a Fatinha ia para casa encontrou a Mariana e o João e convidou-os para irem almoçar a casa dela.
                Eles responderam que sim e foram almoçar todos juntos.



Trabalho realizado por:
Alice Serrano, n.º 1, 
Nikita Shapovalov, n.º 17,
 Rafael Ajuda, n.º 19
5.º B