Palavras Entressonhadas

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Natal

Este nosso blog deseja a todos os seus participantes e visitantes Boas Festas. Aqui vos deixamos um trabalho alusivo a esta quadra festiva, realizado pela Maria.


POEMA VISUAL


terça-feira, 30 de novembro de 2010

O Livro e os Lápis de cor

Livro - Olá, estão bons?
Lápis de cor - Sim, estamos. E tu?
Livro - Também estou!
Lápis de cor - Sabes, hoje vamos a um concurso de pintura.
Livro - Queria acompanhar-vos; assim participava com vocês, porque eu tenho muitos desenhos por pintar em muitas das minhas páginas.
Lápis de cor - Sim, boa ideia! Juntos podemos ganhar o concurso.
Livro - Só há um problema: eu não sei que cores devo usar nesse concurso...
Lápis de cor - Usa-nos a todos, pois ficas mais colorido.
Livro - Isso mesmo, assim é mais engraçado!
Lápis de cor - Vamos já para lá, para não chegarmos atrasados.

Chegam todos ao local indicado e é anunciado o concurso.

Livro: Vai começar já: ponham-se a postos.
Lápis de cor - Vamos, malta, dar o nosso melhor!
Livro - Obrigado pela ajuda.

No final do concurso são anunciados os vencedores.

Lápis de cor - Nós bem dissemos que todos juntos íamos ganhar!
Livro - Obrigada. Todos juntos fizemos o livro mais colorido do concurso!

Trabalho realizado por: Fabiana Nascimento, nº 7, 5º Ano, Turma D

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O Mar

O mar é tão lindo!
Desce e sobe junto das barreiras.

É claro e escuro
quando faz sol e frio;
fica tão puro
quando dorme junto do rio.

Adormece e acorda,
salta e pula
na linda corda da amiga lula.

Felizes todos juntos
vamos todos festejar
na praia, nos mares
Alegria em todo o ar.

Realizado por: Mariana Nicole - 5º D

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Poesia colectiva


Cada palavra que contas
contas poemas engraçados
engraçados são os meus amigos
Amigos são sempre necessários.

Necesários são os livros,
livros são para aprender.

Aprender é como crescer,
crescer, crescer... para aprender.

Realizado por Turma A 6º Ano

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A Amizade

A amizade é como um jardim
que não se pode deixar murchar.
A amizade é como um livro aberto
sempre pronto a ajudar.

Madalena Macieira, nº 10 - 6º A

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Voltámos

Desejamos a todos os participantes e leitores um Bom Ano Lectivo. Voltámos cheios de entusiasmo e vontade de vos motivar para enriquecerem o nosso blog com novas ideias e textos criados por cada um de vós e que sempre nos surpreendem e encantam.
Tal como diz a poesia que aqui vos deixo: "Deixa-me ir contigo" numa nova viagem.
A Coordenadora do Blog:
Profª Salomé Freire
O Pastor
Pastor, pastorinho,
onde vais sozinho?
Vou àquela serra
buscar uma ovelha.
Porque vais sozinho,
pastor, pastorinho?
Não tenho ninguém
que me queira bem.
Não tens um amigo?
Deixa-me ir contigo.
Eugénio de Andrade

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sentado na Areia

Sentado na areia
Meu coração era o mar.
Em noite de lua cheia
Comecei a chorar.

Escrevendo meus versos
Usando mil palavras
Em sentidos inversos
Quando tu me largavas.

Para mim a poesia
É a razão de viver.
Reina também em alegria
Vou usá-la até morrer...

Só a poesia me acalma
Só a poesia me seduz...
Quando liberto a minha alma
Na escuridão ela é a luz!

Marcelo Bagarrão, 6º E, nº 13

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ler

Escrever, estudar e entreter

Imaginar, interpretar e inventar

Textos criativos grandes e bonitos

Utilizando formas e cores,

Roxas, vermelhas e outras mais

A desenhar e pôr todos a sonhar

Gonçalo Cavaco, 5º B
Letras são flores,
E muitas cores.
Imaginar faz-me voar,
Todos nós a sonhar.
Umas ou muitas palavras para ler,
Reler é o que eu vou fazer.
A leitura faz bem e a escrita também.

Ana Carolina Estêvão Modesto, nº 1, 5º B

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Lemos e quando lemos ficamos a imaginar.


Enquanto lemos ficamos a sonhar.


Imaginar, lembrar, interpretar, pensar..

.

Tinta para escrever, folha para receber.


Uns momentos de leitura fazem-nos crescer.


Recordações de histórias que nos fazem sonhar.


Autor a escrever, crianças a ler.



Mariana Silva, nº 14 5º B

Naida Correia, nº16, 5º B

terça-feira, 4 de maio de 2010

A Galinha d'Angola



Numa certa manhã, vinha de cabeça baixa e muito triste uma Kerere, lamentando-se «estou fraca, estou fraca, estou fraca!».
Resolveu saciar a sede num riacho. Lá deparou-se com uma linda mulher que se banhava e, coquete como só ela sabia, começou a pintar-se.
Kerere, quando viu aquilo, admirou-se: era Dandalunda, aquela que dá brilho às jóias e se banha e pinta antes mesmo de cuidar dos filhos...
Dandalunda, quando percebeu a tristeza daquela ave, perguntou-lhe:- Porque é essa tristeza Kerere?
Kerere respondeu-lhe:- Entre os meus pares eu sou a mais feia!
Naquela época Kerere era toda preta...
Dandalunda então pediu para Kerere se aproximar. Ela pegou em osum e pintou o seu bico; depois, com osum vermelho, os brincos. Depois com waji tornou as penas azuis-escuras e com efum fez as pinturas brancas. E continuou a pintar Kerere. Esta, ao ver a sua imagem no abebé de Dandalunda, saiu correndo de tanta felicidade, cantando "Kuéim, kuéim, kuéim".
Dandalunda que ainda não tinha terminado de pintar Kerere pediu a Kakulu, divindade dos gémeos para que corresse atrás de Kerere e a trouxesse de volta, pois não tinha pintado o seu peito.
Kerere lá voltou e pediu para que Dandalunda, ao invés de pintar o peito, que lhe desse um colar.
Dandalunda fez-lhe a vontade e ofereceu-lhe um colar em forma de coroa que Kerere carrega até hoje... e entre os seus pares é a mais linda de todas...
Tempos depois Kerere voltou e tornou-se o primeiro ser que "tomou" obrigações por aquela que é capaz de modificar todos com a sua doce magia encantada.
Kerere, o primeiro ser raspado, adornado e pintado por Dandalunda... e é por este motivo que quando um Kerer é sacrificado temos que tirar este colar em forma de coroa e colocá-lo em evidência!
Kerere é também conhecida por Konquem, ou Galinha d'Angola.


Lendas Angolanas

Autor desconhecido


Recolhido por: Sanduta Savin em 14/04/010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Ana Ana Ana Ana Ana
Sou a vampira feiticeira Ana
Ninguém me vai parar
Tenho muitos amigos, 5 deles vou contar:
A 1ª é a Adelaide, minha mãe tão querida,
A 2ª é a Ana Catarina, minha querida priminha,
A 3ª é a Adelina, minha querida amiga,
O 4º e o 5º são Andrés, ai, ai minha vida.
Se tivesse uma filha como a chamaria?
Já sei, Anabela Maria.
Ao almoço como ave cozida,
Ao jantar como alface
E à sobremesa como ananás e pêra abacate.
Quando acordo fico feliz,
De manhã, sou alegria
À noite, faço magia.
Quando vou para a escola faço mil feitiços,
E no teste tenho um A.
Vivo no Algarve,
Onde há muita magia.
Há, pois há!
Ana Carolina, nº 1, 5º B
Poema da turma


A é a Ana que come uma banana.

"Ás" são os Andrés que são tão chonés.

C é a Carolina que desenha na cartolina.

D é o Daniel que come um bolo e um pastel.

D é o Diogo que se contenta com um jogo.

G é o Gonçalo que é mais esperto que um galo.

G é o Guilherme que vê um germe.

H é o Hugo que viu passar um texugo.

L é a Laura que vê uma dinossaura.

"Ms" são as Marianas que são umas maganas.

M é o Miguel que espirra para o papel.

N é a Naida que joga com a Aida.

"Rs" são os Ricardos que lutam como leopardos.

T é o Tiago que não é gago.

X é o Xavier que bebe água com a colher.


E todos juntos somos unidos, não se metam connosco,

se não são mordidos.
Ana Modesto, 5º B

terça-feira, 20 de abril de 2010

A lenda do Canta Galo



Reza a lenda que em tempos passados, São Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. O cocorococó que reinava nesse lugar era imenso e ensurdecedor. Em sua algazarra, os galos esqueciam-se de que não eram os únicos habitantes da ilha.


Apesar de alguns estarem contentes com a alegria barulhenta das aves, outros, mais numerosos, estavam furiosos com os galináceos e resolveram mandar-lhes um aviso, segundo o qual aconselhavam os galos a mudarem-se para um local mais afastado. Se isso não acontecesse num prazo de 24 horas, haveria guerra e o grupo vencedor poderia ficar no local.



Os galos optaram pela mudança e convocaram uma reunião para decidir quem seria o chefe da expedição. Após escolherem como líder um galo grande e preto, iniciaram a viagem.



Após muito procurarem, encontraram o lugar que parecia ter sido feito para eles e ali se fixaram.



Desde então, nunca mais se viu os galos cantarem desordenadamente, mas somente em local determinado e com hora certa.



Esse lugar acabou sendo designado, pelos habitantes das ilhas, de Canta Galo. Esse local existe, ainda hoje, e tornou-se um distrito com o mesmo nome.



Fernando Vale, Lenda de São Tomé e Príncipe,
recolhida por Mariana Francisco, 6ºA, nº13
no site lenda-canta-galo-contos-tradicionais

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Era uma Vaca
Era uma vaca
Chamada Vitória
Morreu a vaquinha
Acabou-se a história
E depois... e depois
Morreram as vacas
Ficaram os bois
Lagarto pintado
Lagarto pintado
Quem te pintou?
Foi uma velha que aqui passou
No tempo da eira
Fazia poeira
Puxa lagarto
Por aquela orelha!
O Tempo
O tempo pergunta ao tempo
Quanto tempo o tempo tem.
O tempo responde ao tempo
Que o tempo tem tanto tempo
Quanto tempo o tempo tem.
Catalina Mihaesc, nº 7, 6º C

quinta-feira, 11 de março de 2010

Uma Amizade Para Sempre
No tempo em que os animais falavam, vivia numa extensa e cerrada floresta um lobo muito feroz. Era um lobo solitário, porque a sua ferocidade provocava o terror em todos os animais, mesmo nos outros lobos. E por ser tão solitário sentia-se profundamente triste e cada vez se tornava mais feroz.
Ora, uma bela manhã passeava o lobo pela floresta, quando viu, ao longe, uma loba muito bonita que também andava passeando pela floresta. O lobo pensou logo que, um lobo como ele, não podia passar por ela sem que ela fugisse de medo.
Mas não foi o que aconteceu! Ela não teve medo e, em vez de fugir, limitou-se a dizer "Olá". O lobo olhou para ela e, sem mais nem menos, começaram a falar. A loba gostava de animais corajosos, sem medo. Passaram dias, a amizade aumentou e o lobo aprendeu a fazer amizades e a conviver. Mas não só aprendeu a fazer amizades como também aprendeu a viver em conjunto.
E assim cresceu uma forte amizade que, mais tarde, resultou num casal.
Por vezes, é melhor dizermos a alguém o que sentimos e não permanecermos fechados.
A amizade é muito importante e não conseguimos viver sem ela.
Ana Laura, nº 2, 6º C

quinta-feira, 4 de março de 2010

Os Primeiros Amigos
No tempo em que os animais falavam, vivia numa extensa e cerrada floresta um lobo muito feroz. Era um lobo solitário, porque a sua ferocidade provocava o terror em todos os animais, mesmo nos outros lobos. E, por ser tão solitário sentia-se profundamente triste e cada vez se tornava mais feroz.
Ora uma bela manhã, passeava o lobo na floresta, quando viu, ao longe, um coelho. O lobo não queria fazer nada de mal ao coelho mas apenas conhecê-lo para ter um primeiro amigo.
Quando o coelho viu o lobo começou logo a fugir. O lobo, de dia para dia, ficava mais triste, até que decidiu ser mais amigável com os outros animais. No dia seguinte, o lobo acordou muito cedo e foi procurar amigos ou animais que precisassem de ajuda. E, de repente, viu um passarinho que tinha caído do ninho, e os pais do pássaro não sabiam o que fazer nem a quem pedir ajuda.
O lobo começou a correr até junto do passarinho para o ajudar e, com a ajuda dos pais do passarinho, colocaram o pássaro no ninho.
E, assim, o lobo teve os seus primeiros amigos, foi ajudando outros animais e fez cada vez mais amigos.
Oleksandra Martynyuk, nº 16, 6º C

terça-feira, 2 de março de 2010

O Cão e o Lobo


Olá, eu sou o cão desta fábula de La Fontaine.


Um dia, enquanto passeava, vi um lobo muito magro e perguntei-lhe a razão de tanta desgraça. Com um sopro de desespero, ele respondeu que não aparecia nada para comer.


Aconselhei-o que parasse de ser fera e se deixasse domesticar e alimentar. Quase ia aceitando, mas viu um vinco no meu pescoço e perguntou-me o que era aquela marca. Tentei mudar de assunto, porém ele insistiu tanto que acabei por explicar:


- Isto, senhor lobo, é uma coleira para me prenderem e para não magoar ninguém.


O lobo, admirado, foi-se embora, dizendo que preferia estar maltratado (cheio de fome) a perder a liberdade.


Confuso, fiquei a pensar qual seria a melhor opção: se a liberdade, se a fortuna.


Realizado por: Tiago Palma, 5º A

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010


UMA AVENTURA EM TAVIRA


Matilde e Diana esperavam pelos amigos André e Filipe ao pé do jardim do Coreto. Entretanto o André e o Filipe chegaram.
- Até que enfim! – disseram elas.
-Não pudemos chegar mais cedo, desculpem lá – afirmou o Filipe.
-Não sabem o que nos aconteceu! Vimos uma pessoa a assaltar a ourivesaria do centro da cidade, não sabemos se era um homem ou uma mulher pois tinha uma máscara de carnaval.
- Nós temos de investigar este crime – disseram em uníssono.
Depois foram para a casa da Matilde e da Diana que eram irmãs. Organizaram as ideias mas ainda não tinham nada de concreto para investigar. Entretanto, Filipe tinha ido falar com o empregado da ourivesaria que felizmente não tinha sofrido ferimentos. Voltou com notícias fresquinhas!
- Bom, tenho muita coisa para vos contar! Roubaram quase todas as pedras preciosas que o senhor da ourivesaria tinha posto na montra. O senhor disse que pensava que fosse uma mulher, mas não têm a certeza porque desmaiou com o susto. Mas se vir aquela pessoa têm a certeza que a vai reconhecer pois quando chegou à ourivesaria retirou a máscara, e as câmaras filmaram tudo. Será fácil descobrir. Mas o problema é que o senhor pensa que o assaltante partiu a câmara, pois foi tentar ver comigo e não conseguimos ver nada. Uma coisa que me pareceu estranho é que estava uma carrinha com uma sigla muito estranha mesmo à porta da ourivesaria. Perguntei ao senhor se tinha contratado alguma empresa para fazer algum tipo de trabalho na loja mas ele disse que não, mas também não quis alongar muito a conversa pois estava muito nervoso! Pelo sim pelo não, decidi tirar a matricula do carro. Eu mostro-vos.
- Já sei! Os meus estudos para tirar boa nota em Geografia valeram os esforços !! É a matrícula de um carro francês de 2004- exclamou o Filipe.
Por onde começamos ?- disse a Matilde que era muito apressada.
-Espera, mana! As coisas não podem ser assim. Primeiro têm de ser pensadas !- respondeu a Diana.
- Está bem, está bem eu espero!- respondeu a Matilde.
Depois de conversarem, decidiram que cada um escrevia uma folha com todas as pistas de que dispunham e, no dia seguinte, encontravam-se em casa das manas.
*
Matilde e Diana estavam agora em casa sem conseguir adormecer pois estavam muito excitadas com tudo o que acontecera.
- Será que vamos conseguir resolver este caso? Temos tão poucas pistas!- exclamou Diana num tom de preocupação.
- Não estejas preocupada pois tudo se irá resolver. Já viste quantos mistérios já desvendámos? Deve ser porque somos bons no que fazemos...- respondeu-lhe Matilde.
-Pois é tens razão... Olha vamos mas é dormir que amanhã temos um longo dia pela frente... Não te lembras que nos temos de levantar mais cedo pois temos teste de Português?-perguntou Diana.
- Está bem mas apaga a luz que não consigo dormir de luz acesa!- resmungou a Matilde.
De manhã, Filipe,André,Diana e Matilde levantaram-se muito ansiosos. Tinham tanta coisa para fazer! Quando estavam a fazer o teste as meninas queriam que o tempo passasse a voar, mas acontecia exactamente o contrário! Cada minuto que passava parecia uma eternidade! Mas chegara a hora do intervalo!! Ai,aquele toque estridente soube-lhes tão bem!
*
Depois de reunirem as pistas que todos tinham recolhido descobriram muitas coisas e conseguiram resolver o caso. Telefonaram imediatamente à polícia que os felicitou por terem sido tão inteligentes e perspicazes. Até apareceram no jornal local e no jornal da sua escola. Eram os heróis de Tavira!
Passados uns meses vieram a saber que a autora do crime pertencia a uma rede de tráfico de diamantes e que já tinha assaltado imensas joalharias e ourivesarias em Portugal! O carro pertencia a uma senhora francesa que ficou sem o carro desde o princípio do ano! A senhoraatéveio a Portugal para felicitar os nossos amigos!!!





Texto elaborado por:
Ana Beatriz Vasques, nº 1, 6ºC
Sara Bernardo Gago, nº 19, 6ºC






Anne Frank
Anne Frank nasceu em Frankfurt Am Main, a 12 de Junho de 1929 e morreu no início de Março de 1945. Foi uma adolescente que morreu aos 15 anos num campo de concentração.
Era oriunda de uma família de patriotas alemães que participaram na Primeira Guerra Mundial. A sua família também viveu 25 meses, durante a Segunda Guerra Mundial,num quarto por cima do escritório do pai de Anne, em Amsterdão, nos Países Baixos, nomeado " Anexo Secreto".
Enquanto aí viveu, Anne escreveu no seu diário, que tinha recebido no seu aniversário, dando-lhe o nome de " Kitty". Mas, antes de lhe ter dado esse nome, ela pensou que o diário podia ter o nome de "Finho" ou "Assurbanipal".
Nesse diário Anne escrevia sobre tudo o que sentia, o que pensava, o que fazia e o que se passava no seu dia-a-dia.
O seu diário " Kitty" e Peter eram os seus únicos amigos dentro do "Anexo Secreto" durante os longos meses de silêncio e de medo aterrorizador, causado pela Gestapo, o nome da polícia política alemã. Ninguém se atrevia a falar nessa palavra pois todos tinham imenso medo.
" Acho que somos todos iguais e que temos todos os mesmos direitos e quem é de uma determinada raça não tem de ser tratado de maneira diferente"
Joana Perdigão, 6º E

Abecedário sem Juízo

Clica na imagem para poderes ler melhor.

Retirado da obra: Poemas da Mentira e da Verdade de Luísa Ducla Soares por: Patrícia Parreira, nº 16, 5º A
Comboinho

Comboinho, comboinho de Santarém
Vamos lá todos a Belém.


Comboinho, comboinho de Tavira
Vamos todos dizer olá à Elvira.


Comboinho, comboinho do Gingal
Eu sei que não me vais fazer mal.


Comboinho, comboinho do Tejo
Vamos todos dar uma volta ao Alentejo.

Comboinho, comboinho da Holanda
Vamos lá todos dizer olá à Iolanda.


Sara Gago, 6º C, nº 19
Ser um bom aluno
Para ser um bom aluno
É preciso muito estudar
E eu durante este ano
Vou-me esforçar.
Para me esforçar
Preciso tomar atenção
Pois se estiver distraído
Não aprendo a lição.
Rodolfo Guerreiro Rodrigues, 6º B, nº 18

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Lagarto Pintado
Lagarto pintado
Quem te pintou?
Foi uma velha que aqui passou
No tempo da eira
Fazia poeira
Puxa lagarto
Por aquela orelha!
Catalina Mihaesc, nº7, 6º C
Formiga

Pelo muro acima vai uma formiga
Com uma mão na testa e outra na barriga.
Pelo muro abaixo vai um escaravelho
com uma mão na barriga e outra no joelho.
Olha além um rato
Olha além um rato
Um olho aqui
Outro no mato.
Olha além um gato
Um olho aqui
Outro no sapato.
Macaquinho
Era uma vez
Um macaquinho
Em cima duma nora
Deu um pulo
E foi-se embora.
Daniel Gonçalves, nº 10 6º C

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O meu cão



Este cão parece uma bola de pêlo.
É fofinho como a lã.
0s seus olhos são como amêndoas castanhas.
As orelhas são tão finas que parecem folhas de papel.
E as suas unhas parecem preguinhos.
A sua cauda parece um palito.
Adelina Marques 5º A nº1

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Varre, Varre

Varre, varre
vassourinha
o paço da rainha
que eu de manhãzinha
dou-te uma papinha.
Varre, varre
vassourinha
varre bem
esta salinha.
Varre, varre
vassourinha
que eu te ajudarei
a limpar
o paço do rei.
Cristiana Conceição, nº 9, 6º C

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Comboiinho

Comboiinho, comboiinho de Santarém

Faz o teu percurso até Belém.

Comboiinho, comboiinho de Olhão

Vai até ao Afeganistão.

Comboiinho, comboiinho de Lisboa

Traz-nos as especiarias de Goa.

Comboiinho, comboiinho de rio de Onor


Esse perfume tem um bom odor.

Comboiinho, comboiinho de Albufeira

Despacha-te que quero ir à feira.

Comboiinho, comboiinho do Brasil

Já te esqueceste do Gil?


Carolina Oliveira, nº 5, 6º C

A Vassourinha
Varre, varre vassourinha
Limpa já esta casinha!
Varre, varre vassourinha
Abana, abana a pazinha.
Varre, varre vassourinha
Esfrega já a cadeirinha.
Vassourinha, vassourinha
que já varreste tanto,
Podes voltar à tua vidinha!

Ana Beatriz Vasques, nº 1, 6º C

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Comboiinho

Comboiinho comboiinho lá de Olhão
Mesmo longe do rio Gilão

Comboiinho comboiinho de Viseu
Vai a Julieta e o Romeu.

Comboiinho comboiinho leva as uvas
e eu faço o vinho

Comboiinho comboiinho vais a Bragança
e recebes uma grande herança

Comboiinho comboiinho de Tavira
Até parece mentira.


Beatriz Sousa, nº 4, 6º C