Palavras Entressonhadas

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quinta-feira, 5 de março de 2015

A minha cidade

A minha cidade sabe a melões 
                           
no verão.

Ninguém ignora que não é saborosa,

nem doce, nem calorosa a minha cidade.

Mas tem esta visão magnífica

de quem semeia os campos para colher os frutos.

Raramente falei da minha cidade, talvez

nem goste dela, mas quando a vejo fico radiante,

a sua natureza parece um labirinto.

Reparo também que na minha cidade os melões

são deliciosos.

Liliana, 6º D


As uvas

O meu país sabe às uvas doces

no verão

Ninguém ignora que não é bonito,

nem limpo, nem rico o meu país.

Mas tem este cheiro perfumado

de quem desperta para acordar as silvas.

Raramente falei no meu país, talvez

nem goste dele, mas quando nasce

As suas uvas parecem gomas.

Reparo que também no meu país

o rio é longo e cortado pelos barcos.
Francisco Soares, nº 7, 6º D


As laranjas

A minha cidade sabe às laranjas frescas
no verão.
Ninguém ignora que não é pequena,                  
nem interessante, nem rica a minha cidade. 
Mas tem esta brisa fresca
de quem sopra para nos refrescar.
Raramente falei da minha cidade, talvez
nem goste dela, mas quando acordo reparo como é,
os seus cães parecem pardais.
Reparo que na minha cidade a lua também é brilhante.  
                                                      Francisco Matias Nº8, 6ºD

A cidade perfeita

A minha cidade sabe às melancias fresquinhas
no verão.
Ninguém ignora que não é boa nem má,
nem forte, nem antiga a minha cidade.
Mas tem este aroma inebriante.
Nem sei se gosto dela, mas quando eu como
as suas melancias parecem-me as melhores.
Reparo que também na minha cidade o céu é deslumbrante.

Henrique Pinto, nº 11, 6º D

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Tavira

A minha cidade sabe aos morangos bravos no verão.
Ninguém ignora que não é pequena,
nem rica,nem elegante a minha cidade.
Mas tem esta voz de trovão
de quem fala alto para ser ouvido.
Raramente falei da minha cidade,talvez
nem goste dela,mas quando olho
 a minha cidade
As suas cores parecem-me o
 arco íris no céu azul.
Reparo que também na minha cidade 
o sol é quente.            

Inspirado no poema "As Amoras"  de Eugénio de Andrade, por Constança, 5º D

terça-feira, 14 de maio de 2013

Se eu fosse uma...




Se eu fosse uma flor
Seria bela como o ar
E iria esvoaçar, esvoaçar.

 Se eu fosse uma flor
No campo iria desabrochar
Margaridas com amor
Elas vão nos dar.

Se eu fosse uma flor
Viajaria para o mar
Viajaria sem parar.

Queria ver o mar
A esvoaçar, esvoaçar.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Frutos


Pêssegos, peras, laranjas,
Morangos, cerejas, figos,
Maçãs, melão, melancia.
Ó música dos meus sentidos,

Pura delícia da língua;
Deixa-me agora falar
Do fruto que me fascina,
Pelo sabor, pela cor,
Pelo aroma das sílabas:

Banana, banana.

Beatriz Reis, nº2, 6ºC

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

As laranjas


A minha cidade sabe às laranjas saborosas
no outono.

Ninguém ignora que não é burra,
nem grande , nem feia  a minha cidade ,

mas tem esta forma bonita de quem trabalha
para impressionar.


Raramente falei da minha cidade, talvez nem goste dela, mas quando um irmão me faz rir
a sua Natureza parece-me valiosa,

reparo que também na minha cidade o sol é luminoso.

Henrique Bagarrão, Nº8, 6ºD

As bananas


A minha cidade sabe às bananas
no Outono.

Ninguém ignora que não é  pobre,
nem verde, nem pequena a minha cidade,
mas tem este coração docinho
de quem bate depressa a correr para amar alguém.

Raramente falei da minha cidade, talvez nem goste dela, mas quando ela me traz
frutos docinhos e alegres
as suas ruas parecem-me bananeiras bonitas,

reparo que também na minha cidade as casas são felizes.

David Santos, Nº4     6ºD

As Laranjas


A minha cidade sabe às Laranjas docinhas no Outono.
Ninguém ignora que não é
grande, nem inútil, nem suja a minha cidade.
Mas tem este cheirinho saboroso de quem ama o mundo para habitar.

Raramente falei da minha cidade,
talvez nem goste dela,
mas quando vejo tantas arvores grandes e esplendorosas
As suas folhas parece-me flores a desabrochar.
Reparo que também na minha cidade o pôr do sol é lindo.

(inspirado no poema "As Amoras" de Eugénio de Andrade)


Nuno Ferreira,Nº15,6ºD
 


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A minha bicicleta

A minha bicicleta

Quando me monto nela
Sinto-me com liberdade
Vou onde eu quero
Com toda a facilidade.


A bicicleta é fácil de pedalar
E muito mais fácil de estacionar


A minha bicicleta é
para trabalhar ou passear.
Para a prática de desportos.
Já sabemos a quem chamar.


Bicicleta não é coisa só de adolescentes
Mas sim para toda a gente.
Para as crianças e idosos.


A bicicleta me guia
É a minha melhor companhia
Sem ela não sei o que faria.


Inês Chagas, nº 13, 6º E

Estudar é...uma virtude

Estudar

Estudar é uma virtude
De quem é inteligente.
Estudar deveria ser um orgulho
Para toda a gente.

Crescer

Crescer em harmonia
É viver muito feliz!
Saber que dia após dia
Terei tudo o que sempre quis .

Luís Gonçalves, nº 16, 6º E

A minha bicicleta


A minha bicicleta tem muito valor
Quando caio dela, tenho muita dor.
Na minha bicicleta, sinto-me a voar,
Mas não paro de suar.


A minha bicicleta é baixinha,
Se compro outra, sinto-a menos minha.
Na minha bicicleta, corro o mundo,
Mas não saio do largo, nem por um segundo.


A minha bicicleta não sai do chão,
Mas mais parece um avião.
Quando vou a passar perto do mar,
Sinto o coração a palpitar.

Na minha bicicleta, lembro o Luís
Que ao pedalar, partiu o nariz.

          André Brito, nº2, 6º E


O outono

Outono

vestido de ouro
de vermelho
de laranja
cores quentinhas…

Caiem as folhas
Ficam cheias de cor
E amor
E parecem flocos de neve
E são tão bonitinhas

Catarina, 6º D



Estudar é importante



Vou pôr-me a estudar
a seguir a brincar

gosto de comer
e corridas fazer.


Crescer para viver
aprender é escrever
brincar e pular
mas também estudar .

Os livros são delícias
e tiram-nos os problemas
eles também nos trazem
boas, belas notícias.


Sou menina de imaginação
dizem que a escola é uma prisão
mas eles não têm qualquer razão!


Viver é esperança
ler, escrever, saber,
também é ter confiança.

Mariana Cavaco, 6º D






terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Outono

Outono é o quadro pincelado
folhas vermelhas e castanhas.
Vêm aí as castanhas quentinhas
no cartucho para saborear.

Mas que frio está lá fora,
fechem as janelas, vem aí chuva.
Chuva, chuva porque vens?
Ping, ping, fazes tu, mas és bela
fazes um som deslumbrante

Mariana Cavaco 6ºD Nº18

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A minha casinha

A minha casinha é tão bela,
Tem uma porta e uma janela,

Tem uma lareira e um alçapão,
Tem uma portinha para o jardim,
Tem uma toalha de cetim.

O Outono é um mundo de solidão,
Não há ninguém nas ruas,
Ninguém no ar,
Só um monte de folhas no chão.

No Outono fazemos montes com folhas,
Para os varredores as conseguirem apanhar,
Se não as apanharem depressa,
Voam todas pelo ar.


-Senhora, senhora, que vai a passar,
Não pise as folhas, para tudo não voar!
- Ó meu querido, eu não as ia pisar,
Ia apenas apanhar o meu casaco antes
Que caia nesse mar de folhas,
Mas não as ia espalhar.

Carolina Pereira, nº7, 6º E

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A Minha Bicicleta

A minha bicicleta é especial
É tão especial que já é velhota
E é tão branca como o sal.


Quando vou andar nela faz rally
Mas depois, quando me atrevi
Caí e rodei como um kiwi

Quando eu paro com os travões
A bicicleta faz o pino
Vou comer melões e mais um figo

Voltei a andar na bicicleta
E vi uma cobra completa
Gritei tão alto
Que até fui ao telhado

Andei na bicicleta
Mas estava tão velha
Que ficou sem rodas
E me pôs às cambalhotas.

Ana Cristo, nº 1 6ºE

Poema de Outono

A andorinha partiu.

O Sol mais cedo se deitou.
A chuva miudinha caiu,
Então o Outono chegou.

As temperaturas desceram.
O vento assobiou.

As aulas já começaram,

Então o Outono chegou.

António Vitorino

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Outono


Outono

vestido de ouro

de vermelho

de laranja

cores quentinhas



Folhas a dançar

como se estivessem

numa festa alegre.



pássaros a emigrar

Outono aí a chegar

Com o frio, vento e

Chuvas a acompanhar.



Lara, nº11, 6º D