Palavras Entressonhadas

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Se eu pudesse escolher...


Eu gostava de ser um pinheiro belo e saudável, poder continuar a viver na floresta. Gostava de ter umas grandes folhas e uns troncos fortes, para que pequenos animais pudessem habitar neles tais como: pássaros, esquilos ...
Teria muita sombra para que as pessoas e crianças pudessem apanhar os meus frutos.
Nas belas tardes de Verão as crianças iam dormir uma sesta, em cima da minha terra com a cabeça encostada nas minhas raízes.
Purificava o ar para não haver poluição.

Por isso peço-vos para diminuir o corte das árvores, e também para aproveitar o material reciclado e transformá-lo em coisas novas.
Realizado por: Tomás Mendonça, nº 26 - 5º A

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Se eu fosse uma árvore



Eu preferia continuar na floresta, porque se eu fosse matéria-prima para pasta de papel não podia renovar o ar. Mas, se as minhas pinhas fossem enfeites para bolos, eu oferecia um bolo desses a todos os meninos que se aproximassem de mim.
Não se esqueçam: não cortem árvores! Plantem uma por dia.
Rafael Silva, nº 18, 5º E

Se eu fosse uma árvore…

Se eu fosse uma árvore não deixava que me levassem, porque eu dava um tabefe a quem tentasse e eles desmaiavam... mas, um dia... veio alguém e cortou-me!
Em seguida, fui para uma fábrica, depois fizeram-me em pasta de papel e puseram-me numa forma; cortaram-me no tamanho da forma. Mais tarde fui para a zona de colagem, e puseram-me uma cola esquisita. Colaram-me num carro sem tecto que andava à velocidade máxima, chamado “Fórmula Um”.
Esse momento foi o melhor momento do mundo, andar a alta velocidade!!!

Isto foi uma parte de mim, porque a outra sofreu mais, porque passou por muitas mais máquinas para chegar ao que chegou.

A outra parte não se tornou pasta de papel nem nada disso! Foi para uma fábrica de madeiras, onde um homem o cortou e fez uma mesa e duas cadeiras; com a madeira que sobrou, fez pequenos barcos para dar aos meninos que passavam por ali, e os meninos iam brincando pelo caminho com o barquinho.



Nuno Marques
5ªA, Nº18

Uma letra perdida


Era uma vez uma letra do alfabeto que durante a viagem da leitura se tinha perdido das suas amigas palavras.
Andava perdida na estrada quando passou a palavra "autocarro" e parou ao pé da letra.


- Então minha linda, o que fazes por aqui e a estas horas?


A letra respondeu:
- Perdi-me das minhas amigas palavras que viajavam numa frase e não as consigo encontrar.

O autocarro respondeu:
- Se quiseres, levo-te de boleia para ver se as encontras.


A letra respondeu:
- Acho melhor continuar por este caminho, tenho medo de me desencontrar delas.

E então a letra continuou o seu caminho, mas com o passar do tempo começou a ficar cansada e com medo, pois estava a anoitecer.
Subitamente e a grande velocidade passa a frase com as suas amigas letras.


- Então, estávamos a ver que não te encontrávamos; para a próxima, quando avistares uma curva, agarra-te bem, senão perdemos-te outra vez.


A pequena letra respondeu felicíssima:
-Sim, sim, vou agarrar-me com unhas e dentes para não sair da nossa Viagem.


Assim a pequena letra tomou o seu lugar na frase "a viagem da amizade", junto às suas amigas.


Teresa Mestre, nº 16, 6º B

SE EU FOSSE UM PINHEIRO

Eu gostava de ficar na floresta, porque adorava continuar a viver, ver as pessoas apanharem os meus frutos, porem-se à minha sombra, e de algumas me apreciarem.
Muitos dos meus amigos foram derrubados para serem transformados em matéria-prima; por sorte eu não fui!
Continuo aqui a apreciar a vida de uma árvore. Ninguém nos devia maltratar, porque somos nós, as árvores, que vos damos a vida.

Vitor Palma , nº 27, 5º A

O Mundo da Fantasia



Olá, bem vindos ao mundo da fantasia!



A porta é como uma passerelle. Abre-se a porta...
Estende-se o tapete vermelho e tal como as modelos desfilam na passerelle no mundo da fantasia começamos a desfilar, desfilar pelos sonhos que são como as ideias quando andamos de cabeça no ar.

No mundo da fantasia a nossa cabeça é como um balão de ar quente, que sobe, sobe sem parar ao sabor do vento das ideias. Quando andamos a fantasiar tudo pode ser qualquer coisa, e qualquer coisa não passa de um sonho na nossa cabeça.




Ana Beatriz Vasques, nº2, 5ºC

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

COMPARAÇÃO DO CAVALO


O brilho das crinas do cavalo parece uma estrela cadente.

Os teus cabelos são negros como a noite.

Os teus olhos são verdes como as relvas.

O teu pêlo é castanho como a terra.

Caroline nº 11, 5º C