Palavras Entressonhadas

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

A menina e o seu cão


Num dia de inverno, em que estava a nevar, uma menina foi passear com seu cão, e encontrou uma senhora com as suas filhas. Já se conheciam.  Então, a menina foi deixar o seu cão num  parque para os cães brincarem na neve, e foram andar de ski todas juntas.
       Mas a filha mais nova magoou-se no pé. Como ninguém sabia o que fazer, a filha mais velha foi buscar o cão ao parque e voltou para junto delas; a senhora ofereceu- -se para levá-las a casa, até porque era mais perto e aí podiam ver como estava o pé da menina.
       Passado o inverno e a primavera, chegou o verão e a menina e o seu cão foram andar de barco. Ela levou um boné para não apanhar sol, uns óculos de sol para não se encandear, uma bússola para não se perder no caminho, um fato de mergulho caso fosse preciso; também levou a sua pistola de caça submarina para o jantar. Quando atracaram o barco em segurança, ela vestiu o fato de mergulho e pegou na sua pistola submarina e mergulhou no mar em busca de peixes.No final da pesca ela reparou que tinha pescado 5 peixes. 
Na hora de ir para casa ela subiu para o barco e reparou que não se lembrava do caminho para o regresso a casa. Ela olhava à sua volta e só via água, mas ela reparou que o seu cão é que tinha a bússola na boca.
        Nessa noite, a menina, depois de jantar, não tinha nada para fazer. Então ela pegou no seu telescópio e foi ver as estrelas.
 Depois caiu num sono belo e profundo.


Por: Lourenço, Olexander e João, 5º B

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

O Verão


Todos os dias de manhã, nas férias de verão, vou comer um gelado com o meu irmão; depois, nós vamos à praia jogar futebol com os meus amigos.
Em seguida, nós todos vamos para a água surfar.
Chegamos a casa e lemos revistas; depois preparamos a mochila para ir à casa da nossa avó.
Hoje, durante a tarde, quando cheguei à casa da minha avó de surpresa, ela deu-me uns ténis novos. Mais tarde, fui ajudá-la a dar de comer aos animais de rua.

Por: Levinda Sanches, nº 10; Luna Carmo, nº 13; Bianca Xavier, nº 4; e Celeste Pereira, nº 5, 5º B.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

A Fatinha e os vizinhos


                De manhã bem cedo, a Fatinha que já era de certa idade foi levar os seus animais todos, cães, gatos e cágados, a passear no jardim municipal, porque ao meio dia tinha que fazer o almoço para si e para os animais.
                A Fatinha gostava de pintar quadros porque, quando era nova, era uma excelente pintora.
                A vizinha da Fatinha, que se chamava Mariana, era uma miúda muito nova que gostava de cheirar as flores do jardim e que se entusiasmava pelas histórias da Fatinha. O seu irmãozinho era muito guloso, gostava de tudo menos de uma coisa: as massas que estavam no cesto da cozinha.
                O João, que era o irmão da Mariana, era muito amigo das pessoas e quando elas precisavam ele estava lá. O João também era muito interessado por computadores. Ele e a irmã eram os dois muito bons alunos.
                Quando a Fatinha ia para casa encontrou a Mariana e o João e convidou-os para irem almoçar a casa dela.
                Eles responderam que sim e foram almoçar todos juntos.



Trabalho realizado por:
Alice Serrano, n.º 1, 
Nikita Shapovalov, n.º 17,
 Rafael Ajuda, n.º 19
5.º B

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A cigarra e a formiga


Era um belo dia de inverno. As formigas andavam atarefadas a secar a sua reserva de trigo que ficou molhada, após um período de chuva.
Enquanto as formigas juntavam comida, a cigarra esteve a cantar, e nem se preocupou em armazenar comida para o inverno.
Um dia, a cigarra bateu à porta da formiga e pediu algo para comer.
A formiga perguntou à cigarra o que esteve o que esteve a fazer o tempo todo enquanto elas trabalhavam.
Ela respondeu que não tinha tido tempo, pois passou o tempo a cantar sem nenhumas preocupações. A formiga respondeu-lhe:
- Pois agora passas o inverno a dançar!
Virou as costas à cigarra preguiçosa e fechou a porta.

Moral: Nunca devemos pensar só em nos divertir; devemos 

estudar, trabalhar para garantir um futuro melhor.



 Nikita Shapovalov, nº 17, 5º B