Palavras Entressonhadas

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quinta-feira, 13 de junho de 2013

O Rato astronauta - resumo

Os rapazes andavam entusiasmados com os foguetões que iam à Lua e voltavam.
De tão entusiasmados que estavam decidiram construir um, apontado à Quinta das Urtigas. O projeto era segredo de estado. O material que decidiram usar já era velho, mas os rapazes diziam ser de primeira qualidade.
O combustível era uma caixinha de bombas de Santo António.
Já estava tudo pronto para o lançamento e lembraram-se que faltavam os astronautas. Um foi buscar uma galinha e o outro devia buscar o Badameco, mas não achando o gato, trouxe um rato enfezado.
A galinha tremia de medo, porque não sabia o que iria acontecer.
O Jaime fazia a contagem decrescente para a descolagem. A nave não se mexeu, mas os rapazes, com medo da tia Amélia que já os ameaçava com a vassoura, fugiram a sete pés.
O Larico fugiu dos destroços do foguetão; a viagem tinha sido de ida e volta sem parar.

Bruna Martins, Joice Gomes, Juliana Afonso 6º D
 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Três histórias do futuro

No século vinte e sete na cidade de Alcochete vivia um senhor chamado Sr.Roquete que vendia sabonete.
A cidade tinha muitos prédios de mil andares.
Mas na cidade havia só um senão: cheirava mal porque o rio Tejo ficou transformado no maior cano de esgoto da Península Ibérica e descia fumo das chaminés industriais
Por isso é que o Sr.Roquete vendia tanto sabonete.
Sabonete de limão para quem cheirava a alcatrão.
Sabonete de ananás para quem cheirava a aguarrás.
Sabonete de manjerico para quem cheirava a penico.
Vendendo tantos sabonetes o Sr.Roquete ficou tão rico! Comprou muitas coisas, comprou um prédio num bairro moderno.
Fartou-se da escuridão, meteu-se no automóvel, mas o trânsito era tão grande que levou dois dias.
Tentou estacionar, mas só arranjou um lugar na vizinhança de Santarém.
Irritado, saltou para o foguetão e foi conhecer o mundo.
Como as pessoas ricas, o Sr.Roquete mandou construir fábricas.
Mas com essas fábricas as chaminés deixaram a cidade encarnada de fumo preto e amarelo.
O ar não dava para respirar e as pessoas tiveram que usar mascaras de oxigénio, não só as pessoas como todos os animais.
O Sr.Roquete entrou no seu foguetão e acelerou, acelerou passou os fumos e encontrou uma cidade muito limpa com todos os cheiros de sabonetes.
Mas conforme o tempo passava, começaram a chegar pessoas e mais pessoas cada vez mais até que ficou tão cheia como a cidade de Alcochete.
O Sr.Roquete entrou no foguetão e acelerou muito e encontrou outra cidade muito limpa, mas não era uma cidade qualquer! Era a cidade de Alcochete muito limpa.
Paulo Pereira e Rodrigo Araújo, 6º E





sexta-feira, 27 de abril de 2012

Resumo das histórias do livro “Três Histórias do Futuro”

1ª História

Portugal era um país pobre e endividado, mas foram descobertas jazidas de petróleo e a partir desse momento a população ficou rica, deixou de trabalhar e de ir à escola. Os campos deixaram de ser cultivados, o gado deixou de ser alimentado e a mão-de-obra era estrangeira. Portugal vivia da exportação do petróleo e importava todos os outros produtos.

Com a descoberta de novas fontes de energia, os países estrangeiros deixaram de comprar petróleo a Portugal e a população portuguesa voltou a ficar pobre.

No final, o presidente da República vendeu Portugal e fugiu para o Brasil com todo o dinheiro.

2ªHistória

Na cidade de Alcochete vivia o senhor Roquete, que vendia sabonetes de vários cheiros às pessoas, porque cheiravam muito mal devido à poluição.

Para fugir a este caos ele resolveu montar-se num foguetão e ir viver para outro planeta.

A população de Alcochete quando descobriu que o senhor Roquete tinha fugido, resolveu também fugir, mas ao chegar lá poluíram o planeta. Então, o senhor Roquete montou-se novamente no seu foguetão e regressou à sua cidade.

3ªHistória

Um rei solteiro mandou fazer um filho por encomenda, substituindo o amor paterno pelas máquinas. O príncipe perfeito era muito inteligente mas também era muito frágil e adoeceu. Levaram-no para o hospital, mas ele acabou por fugir e foi encontrado mais tarde pela polícia. O rei, ao tomar conhecimento do abandono deste menino, chamou-o à sua presença. Depois de conversarem e de lhe fazer muitas perguntas, o rei reconheceu-o e, a partir daí, passou a tratá-lo como um humano, dando-lhe atenção e carinho, amor paterno e deu-lhe o nome de Felício Máquina Malaquias, em homenagem à sua mãe.
 
5ºAno Turmas C/D

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

“Três Histórias do Futuro”

Resumo das histórias do livro “Três Histórias do Futuro” de Luísa Ducla Soares
1ª História
Portugal era um país pobre e endividado, mas foram descobertas jazidas de petróleo e a partir desse momento a população ficou rica, deixou de trabalhar e de ir à escola. Os campos deixaram de ser cultivados, o gado deixou de ser alimentado e a mão-de-obra era estrangeira. Portugal vivia da exportação do petróleo e importava todos os outros produtos.
Com a descoberta de novas fontes de energia, os países estrangeiros deixaram de comprar petróleo a Portugal e a população portuguesa voltou a ficar pobre.
No final, o presidente da República vendeu Portugal e fugiu para o Brasil com todo o dinheiro.
2ªHistória
Na cidade de Alcochete vivia o senhor Roquete, que vendia sabonetes de vários cheiros às pessoas, porque cheiravam muito mal devido à poluição.
Para fugir a este caos ele resolveu montar-se num foguetão e ir viver para outro planeta.
A população de Alcochete quando descobriu que o senhor Roquete tinha fugido, resolveu também fugir, mas ao chegar lá poluíram o planeta. Então, o senhor Roquete montou-se novamente no seu foguetão e regressou à sua cidade.

3ªHistória

Um rei solteiro mandou fazer um filho por encomenda, substituindo o amor paterno pelas máquinas. O príncipe perfeito era muito inteligente mas também era muito frágil e adoeceu. Levaram-no para o hospital, mas ele acabou por fugir e foi encontrado mais tarde pela polícia. O rei, ao tomar conhecimento do abandono deste menino, chamou-o à sua presença. Depois de conversarem e de lhe fazer muitas perguntas, o rei reconheceu-o e, a partir daí, passou a tratá-lo como um humano, dando-lhe atenção e carinho, amor paterno e deu-lhe o nome de Felício Máquina Malaquias, em homenagem à sua mãe.

Trabalho elaborado pelas Turmas C/D - 5ºAno

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O Rouxinol do Imperador - Resumo

Há muitos anos atrás, o imperador da China recebeu de presente do imperador do Japão um livro sobre o seu país e sobre a beleza do cantar de um rouxinol que morava na floresta, perto do seu palácio.
Ao saber da existência deste pássaro pelo livro, ordenou aos seus súbditos que o fossem procurar na floresta e que o levassem para o seu palácio.
Ao ouvi-lo cantar, o imperador ficou emocionado e maravilhado com a voz do rouxinol e informou-o que, a partir dai, ele ficaria a morar numa gaiola, dentro do palácio.
Entretanto, o imperador recebeu como presente um rouxinol artificial muito valioso e decidiu pôr os dois a cantar ao mesmo tempo.
Passado algum tempo, o rouxinol verdadeiro decidiu fugir para a floresta e o rouxinol artificial tomou o seu lugar e passou a cantar para a corte, mas com o passar do tempo, o seu mecanismo avariou, o que o impossibilitou de cantar com a mesma frequência.
Passados anos, o imperador da China adoeceu gravemente e ao saber da doença, o rouxinol verdadeiro regressou ao palácio e cantou três vezes até o imperador adormecer.
Para surpresa de todos, o imperador acordou curado da doença e livre da morte. Ficou decidido, então, que o rouxinol passaria a viver em liberdade mas todos os dias, à noite, regressaria ao palácio para cantar ao imperador e contar-lhe o que se passava no seu reino.
de Hans Christian Andersen
Trabalho coletivo, 6º C

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Resumo do texto “As duas rãs” de Alsácia Machado

Era uma vez duas rãs que vivam numa lagoa.
O sol era muito forte e secou tudo.
Uma das rãs teve uma ideia: saltar para dentro de um poço.
Mas a outra rã pensou que o poço podia secar e assim desistiram da ideia.




Margarida Gouveia Nº 15 – 5ºA